A moeda de ouro que um pato engoliu /
Autor(es): Bretas, Ana Lins dos Guimarães Peixoto [Autor ].
Colaborador(es): Alcy [Ilustrador].
Tipo de material: TextoSérie: (Onda livre).Editora: São Paulo : Global, 2002Edição: 5. ed.Descrição: 15 p. : il., col. ; 18 cm.ISBN: 8526005383.Assunto(s): Literatura infantilSumário: Para comemorar o dia de São João, o povo de Ferreiro, um lugar antigo onde começou Goiás, todos os anos fazia uma festa à velha moda – com muita comida, potes de doces, música, fogos e fogueiras queimando no largo da Igreja. Naquele ano, para agradar o padre, nada melhor que caprichar no almoço e servir um pato novo com arroz molinho. Para espanto de todos, no ritual de depenar, despenujar e cortar o pato, a cozinheira encontra uma linda moeda do ouro, datada de 1816, com a efígie de D. João VI. Assim começa, no povoado, grande confusão e mistério. Cora Coralina, mestre na arte de lidar com a palavra e de resgatar a cultura de sua terra e de sua gente, diverte e encanta o leitor com essa narrativa em forma de carta. Carta esta escrita para seu neto, Carlos Magno, em 14 de abril de 1965. Fonte pesquisada: www.amazon.com.brTipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Guimarães Rosa Infantil | Circulante Infantil | 028.5 B852mo 2002 (Percorrer estante) | e. 4 | Disponível | 00329306 | |
Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Infantil | Circulante Infantil | 028.5 B852mo 2002 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 00329046 |
Para comemorar o dia de São João, o povo de Ferreiro, um lugar antigo onde começou Goiás, todos os anos fazia uma festa à velha moda – com muita comida, potes de doces, música, fogos e fogueiras queimando no largo da Igreja. Naquele ano, para agradar o padre, nada melhor que caprichar no almoço e servir um pato novo com arroz molinho. Para espanto de todos, no ritual de depenar, despenujar e cortar o pato, a cozinheira encontra uma linda moeda do ouro, datada de 1816, com a efígie de D. João VI. Assim começa, no povoado, grande confusão e mistério. Cora Coralina, mestre na arte de lidar com a palavra e de resgatar a cultura de sua terra e de sua gente, diverte e encanta o leitor com essa narrativa em forma de carta. Carta esta escrita para seu neto, Carlos Magno, em 14 de abril de 1965.
Fonte pesquisada: www.amazon.com.br