Meireles, Cecília, 1901-1964.
Romanceiro da Inconfidência / Cecília Meireles. - Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 1989. - 279 p. ; 23 cm. - (Folha. Grandes escritores brasileiros ; 12) .
Nova edição com um texto inédito de Cecília Meireles sobre como escreveu o Romanceiro da Inconfidência.
Inspirada pelo Romanceiro Cigano, de Federico García Lorca, Cecília Meireles usou diversas formas e métricas poéticas para escrever os quase cem poemas que compõem o livro. Por ele desfilam personagens históricos que fizeram parte da Inconfidência, como, obviamente, Tiradentes, Tomás Antônio Gonzaga, Manuel da Costa e Joaquim Silvério entre outros, que, embora não tenham tomado parte direta no episódio histórico, são figuras destacadas na história das Minas Gerais, como Chico Rei e Chica da Silva. Como bem define Ana Maria Machado, que assina a apresentação desta edição, esse gênero épico nasceu antes mesmo da escrita. Era criada para ser cantada e transmitida oralmente de geração em geração. “Havia versos de amor, poemas religiosos, ou poesia para celebrar quem tinha morrido. E havia também um gênero muito popular – a poesia épica, que contava as histórias de heróis e as grandes aventuras que eles tinham vivido”.
8520904920
Poesia brasileira
Modernismo
869.915 / M453r
Romanceiro da Inconfidência / Cecília Meireles. - Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 1989. - 279 p. ; 23 cm. - (Folha. Grandes escritores brasileiros ; 12) .
Nova edição com um texto inédito de Cecília Meireles sobre como escreveu o Romanceiro da Inconfidência.
Inspirada pelo Romanceiro Cigano, de Federico García Lorca, Cecília Meireles usou diversas formas e métricas poéticas para escrever os quase cem poemas que compõem o livro. Por ele desfilam personagens históricos que fizeram parte da Inconfidência, como, obviamente, Tiradentes, Tomás Antônio Gonzaga, Manuel da Costa e Joaquim Silvério entre outros, que, embora não tenham tomado parte direta no episódio histórico, são figuras destacadas na história das Minas Gerais, como Chico Rei e Chica da Silva. Como bem define Ana Maria Machado, que assina a apresentação desta edição, esse gênero épico nasceu antes mesmo da escrita. Era criada para ser cantada e transmitida oralmente de geração em geração. “Havia versos de amor, poemas religiosos, ou poesia para celebrar quem tinha morrido. E havia também um gênero muito popular – a poesia épica, que contava as histórias de heróis e as grandes aventuras que eles tinham vivido”.
8520904920
Poesia brasileira
Modernismo
869.915 / M453r