A escola das facas : : poesia : 1975-1980 /
Autor(es): Melo Neto, João Cabral de [Autor ].
Tipo de material: TextoEditora: Rio de Janeiro : José Olympio, 1980Descrição: 93 p. ; 21 cm.Assunto(s): Poesia brasileira | ModernismoSumário: A escola das facas é considerado um marco em sua poesia. Publicado em 1980, enquanto o autor ocupava o posto de embaixador no Equador, apresenta 44 poemas que falam de Pernambuco, com suas paisagens de coqueiros e canaviais, seus engenhos, seus personagens políticos e figuras históricas. São poesias que retomam os temas consagrados de Cabral - o rio, o sertão, o povo e o canavial. No entanto, o poeta, ao recontar antigas memórias de criança, pela primeira vez se coloca como personagem. Em Autobiografia de um só dia, por exemplo, ele imagina seu nascimento; em "Prosas da maré na Jaqueira", versa sobre o Capibaribe da infância; em "Descoberta da literatura", fala de seu contato com a literatura de cordel, ainda menino, quando lia as histórias em voz alta aos empregados do engenho. Fonte pesquisada: www.companhiadasletras.com.br/Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | 869.915 M486e 1982 (Percorrer estante) | e. 3 | Descartado | 00102676 | |
Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | 869.915 M486e 1982 (Percorrer estante) | e. 9 | Disponível | 00119324 |
A escola das facas é considerado um marco em sua poesia. Publicado em 1980, enquanto o autor ocupava o posto de embaixador no Equador, apresenta 44 poemas que falam de Pernambuco, com suas paisagens de coqueiros e canaviais, seus engenhos, seus personagens políticos e figuras históricas. São poesias que retomam os temas consagrados de Cabral - o rio, o sertão, o povo e o canavial. No entanto, o poeta, ao recontar antigas memórias de criança, pela primeira vez se coloca como personagem. Em Autobiografia de um só dia, por exemplo, ele imagina seu nascimento; em "Prosas da maré na Jaqueira", versa sobre o Capibaribe da infância; em "Descoberta da literatura", fala de seu contato com a literatura de cordel, ainda menino, quando lia as histórias em voz alta aos empregados do engenho. Fonte pesquisada: www.companhiadasletras.com.br/