A orgia perpétua : : Flaubert e Madame Bovary /
Autor(es): Vargas Llosa, Mário [Autor ].
Colaborador(es): Angarano, Piero [Tradutor] | Gorga Filho, Remy [Tradutor].
Tipo de material: TextoSérie: (Latino-américa).Editora: Rio de Janeiro : Francisco Alves, 1979Descrição: 198 p. ; 21 cm.Assunto(s): Flaubert, Gustave, 1821-1880 | Literatura francesaGênero/Forma: Crítica e interpretaçãoSumário: Neste ensaio memorável, Vargas Llosa mescla memória e erudição para falar de um autor essencial para a arte do romance: Gustave Flaubert. Vargas Llosa não fala apenas “por que Madame Bovary remexeu camadas tão profundas do meu ser, por que me deu o que outras histórias não conseguiram me dar”, fala também das circunstâncias em que Flaubert o escreveu, de suas dificuldades para encontrar “a palavra justa” em cada frase, e de suas frequentes discussões e ideias sobre a literatura. O livro é uma porta de entrada ao mundo flaubertiano, mas é também uma experiência emocionante sobre a força transformadora da ficção. Fonte pesquisada: www.travessa.com.brTipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
---|---|---|---|---|---|---|---|
Livro e folheto | Biblioteca Malba Tahan Acervo geral | Circulante | 843.09 F616o 1979 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 00006633 |
Neste ensaio memorável, Vargas Llosa mescla memória e erudição para falar de um autor essencial para a arte do romance: Gustave Flaubert. Vargas Llosa não fala apenas “por que Madame Bovary remexeu camadas tão profundas do meu ser, por que me deu o que outras histórias não conseguiram me dar”, fala também das circunstâncias em que Flaubert o escreveu, de suas dificuldades para encontrar “a palavra justa” em cada frase, e de suas frequentes discussões e ideias sobre a literatura. O livro é uma porta de entrada ao mundo flaubertiano, mas é também uma experiência emocionante sobre a força transformadora da ficção. Fonte pesquisada: www.travessa.com.br