Nem só de caviar vive o homem : : romance /
Autor(es): Simmel, Johannes Mário
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Colaborador(es): Macedo, Paulo Buarque [Tradutor].
Tipo de material: 
TextoEditora: Rio de Janeiro : Nova Fronteira, c1967Edição: 9. ed.Descrição: 516 p. ; 21 cm.Assunto(s): Romance austríacoSumário: Thomas Lieven é, de longe e sem a menor dúvida, o ‘ser mais extraordinário’ que conheci.” Essas são as palavras de um antigo oficial do Serviço Secreto francês sobre o célebre espião cujas inimagináveis aventuras J.M. Simmel (1924-2009) relata neste romance, após tê-las ouvido do próprio agente secreto. Thomas era um pacato banqueiro alemão que amava carros velozes, mulheres, roupas elegantes, bons livros e, acima de tudo, a cozinha requintada. Pacifista, talvez a última coisa que pensasse era se envolver na Segunda Guerra Mundial. Muito menos como espião. Menos ainda como espião britânico, francês e americano, isso depois de ter passado a perna na Gestapo. E sem falar nos soviéticos... Fonte pesquisada: www.amazon.com.br
| Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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| Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | A833 S611n 1985 (Percorrer estante) | e. 13 | Emprestado | 23/05/2021 | 00370253 |
Percorrendo a Biblioteca Guimarães Rosa as estantes, Localização na estante: Acervo geral, Coleção: Circulante Fechar navegador da prateleira
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Thomas Lieven é, de longe e sem a menor dúvida, o ‘ser mais extraordinário’ que conheci.” Essas são as palavras de um antigo oficial do Serviço Secreto francês sobre o célebre espião cujas inimagináveis aventuras J.M. Simmel (1924-2009) relata neste romance, após tê-las ouvido do próprio agente secreto. Thomas era um pacato banqueiro alemão que amava carros velozes, mulheres, roupas elegantes, bons livros e, acima de tudo, a cozinha requintada. Pacifista, talvez a última coisa que pensasse era se envolver na Segunda Guerra Mundial. Muito menos como espião. Menos ainda como espião britânico, francês e americano, isso depois de ter passado a perna na Gestapo. E sem falar nos soviéticos... Fonte pesquisada: www.amazon.com.br
