Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Linhas tortas /

Autor(es): Ramos, Graciliano, 1892-1953 [Autor ].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Rio de Janeiro : Record, 1980Edição: 8. ed.Descrição: 277 p. ; 21 cm.Assunto(s): Crônicas brasileiras | ModernismoSumário: “Deve-se escrever da mesma maneira com as lavanderias lá de Alagoas fazem em seu ofício. Elas começam com uma primeira lavada, molham a roupa suja na beira da lagoa ou do riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam o anil, ensaboam e torcem uma duas vezes. Depois enxáguam, dão mais uma molhada, agora jogando água com a mão. Batem o pano na laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota. Somente depois de feito tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar. Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa. A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como falso; a palavra foi feita para dizer”. Fonte pesquisada: www.record.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Acervo geral
Circulante 869.9302 R143l 1980 (Percorrer estante) e. 3 Disponível 00007667
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Fixo 869.9302 R143l 1967 (Percorrer estante) e. 4 Não pode ser emprestado 00089345
Percorrendo a Biblioteca Guimarães Rosa as estantes, Localização na estante: Acervo geral, Coleção: Circulante Fechar navegador da prateleira
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869.9302 R135a 2006 Aprendi com minha mae 869.9302 R135a 2006 Aprendi com minha mae 869.9302 R135a C2009 Aprendi com minha mae 869.9302 R143l 1980 Linhas tortas / 869.9302 R154p 1980 A praça dos sem poderes : crônicas / 869.9302 R289L 2010 A longa marcha dos grilos canibais / 869.9302 R341b 1994 Bom dia para nascer /

“Deve-se escrever da mesma maneira com as lavanderias lá de Alagoas fazem em seu ofício. Elas começam com uma primeira lavada, molham a roupa suja na beira da lagoa ou do riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam o anil, ensaboam e torcem uma duas vezes. Depois enxáguam, dão mais uma molhada, agora jogando água com a mão. Batem o pano na laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota. Somente depois de feito tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar. Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa. A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como falso; a palavra foi feita para dizer”. Fonte pesquisada: www.record.com.br

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