Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Farda, fardão, camisola de dormir : : fábula para acender uma esperança /

Autor(es): Amado, Jorge, 1912-2001 [Autor ].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Rio de Janeiro : Record, 1979Edição: 2. ed.Descrição: 239 p. : il. ; 21 cm.Assunto(s): Academia Brasileira de Letras | Romance brasileiro | ModernismoSumário: Jorge Amado escreveu “Farda, fardão, camisola de dormir” em sua casa de Itapuã, em Salvador, entre janeiro e junho de 1979. O fato de o livro ter sido publicado ainda durante a ditadura militar faz dele, ao abordar tais temas, uma alegoria contra o autoritarismo do passado e também daquele momento histórico. Tendo esse cenário político de fundo, o livro procura exaltar a liberdade que ainda se vislumbrava possível. O autor busca despertar no leitor a crença na possibilidade de mudança do status quo. Não à toa essa mensagem está expressa na moral desta fábula, como o próprio autor define a narrativa: “A moral? Veja: em toda parte, pelo mundo afora, são as trevas novamente, a guerra contra o povo, a prepotência. Mas, como se comprova nesta fábula, é sempre possível plantar, acender uma esperança”. Fonte pesquisada: www.jorgeamado.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Acervo geral
Circulante 869.935 A494f [1981?] (Percorrer estante) e. 32 Disponível 00196954
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 869.935 A494f [198-?] (Percorrer estante) e. 15 Disponível 00095268
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 869.935 A494f [198-?] (Percorrer estante) e. 16 Disponível 00100739
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 869.935 A494f [198-?] (Percorrer estante) e. 24 Disponível 00146115

Jorge Amado escreveu “Farda, fardão, camisola de dormir” em sua casa de Itapuã, em Salvador, entre janeiro e junho de 1979. O fato de o livro ter sido publicado ainda durante a ditadura militar faz dele, ao abordar tais temas, uma alegoria contra o autoritarismo do passado e também daquele momento histórico. Tendo esse cenário político de fundo, o livro procura exaltar a liberdade que ainda se vislumbrava possível. O autor busca despertar no leitor a crença na possibilidade de mudança do status quo. Não à toa essa mensagem está expressa na moral desta fábula, como o próprio autor define a narrativa: “A moral? Veja: em toda parte, pelo mundo afora, são as trevas novamente, a guerra contra o povo, a prepotência. Mas, como se comprova nesta fábula, é sempre possível plantar, acender uma esperança”. Fonte pesquisada: www.jorgeamado.com.br

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