Livro de sonetos /
Autor(es): Morais, Vinicius de [Autor ].
Tipo de material: TextoEditora: Rio de Janeiro : José Olympio, 1978Edição: 9. ed.Descrição: 147 p. ; 21 cm.Assunto(s): Poesia brasileira | ModernismoSumário: Os sonetos desse livro, publicado pela primeira vez em 1967, foram escritos ao longo de trinta anos, a partir do início da década de 30. Apesar do vasto espaço de tempo que os separa, eles guardam uma semelhança que vai muito além da submissão ao formato clássico: para Vinicius de Moraes, os sonetos eram uma via de acesso ao sublime, mesmo quando essa elevação se processava por meio da linguagem prosaica do cotidiano aparentemente banal. Este é um atributo que sempre acompanhou o poeta: o poder de vislumbrar transcendência nas pequenas coisas. Nas mãos de Vinicius, os sonetos tornam-se um instrumento exigente e delicado, manejado com firmeza para sensibilizar a crista de banalidade que envolve o mundo real. Tornam-se ainda um recurso sofisticado que permite ao poeta contactar, com mais eficácia, a alma de outros artistas que tinha em alta conta, como Katherine Mansfield, Otávio de Faria, Cândido Portinari e Sergei Eisenstein. Fonte pesquisada: www.amazon.com.brTipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Guimarães Rosa Acervo geral | Circulante | 869.915 M826L 2004 (Percorrer estante) | e. 19 | Disponível | 00365857 | |
Livro e folheto | Biblioteca Machado de Assis Acervo geral | Circulante | 869.915 M826L 2004 (Percorrer estante) | e. 18 | Emprestado | 02/05/2024 | 00357574 |
Livro e folheto | Biblioteca Machado de Assis Acervo geral | Circulante | 869.915 M826L 2006 (Percorrer estante) | e. 20 | Disponível | 00399681 |
Os sonetos desse livro, publicado pela primeira vez em 1967, foram escritos ao longo de trinta anos, a partir do início da década de 30. Apesar do vasto espaço de tempo que os separa, eles guardam uma semelhança que vai muito além da submissão ao formato clássico: para Vinicius de Moraes, os sonetos eram uma via de acesso ao sublime, mesmo quando essa elevação se processava por meio da linguagem prosaica do cotidiano aparentemente banal. Este é um atributo que sempre acompanhou o poeta: o poder de vislumbrar transcendência nas pequenas coisas. Nas mãos de Vinicius, os sonetos tornam-se um instrumento exigente e delicado, manejado com firmeza para sensibilizar a crista de banalidade que envolve o mundo real. Tornam-se ainda um recurso sofisticado que permite ao poeta contactar, com mais eficácia, a alma de outros artistas que tinha em alta conta, como Katherine Mansfield, Otávio de Faria, Cândido Portinari e Sergei Eisenstein. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br