Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Livro de sonetos /

Autor(es): Morais, Vinicius de, 1913-1980 [Autor ].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Rio de Janeiro : José Olympio, 1978Edição: 9. ed.Descrição: 147 p. ; 21 cm.Assunto(s): Poesia brasileira | ModernismoSumário: Os sonetos desse livro, publicado pela primeira vez em 1967, foram escritos ao longo de trinta anos, a partir do início da década de 30. Apesar do vasto espaço de tempo que os separa, eles guardam uma semelhança que vai muito além da submissão ao formato clássico: para Vinicius de Moraes, os sonetos eram uma via de acesso ao sublime, mesmo quando essa elevação se processava por meio da linguagem prosaica do cotidiano aparentemente banal. Este é um atributo que sempre acompanhou o poeta: o poder de vislumbrar transcendência nas pequenas coisas. Nas mãos de Vinicius, os sonetos tornam-se um instrumento exigente e delicado, manejado com firmeza para sensibilizar a crista de banalidade que envolve o mundo real. Tornam-se ainda um recurso sofisticado que permite ao poeta contactar, com mais eficácia, a alma de outros artistas que tinha em alta conta, como Katherine Mansfield, Otávio de Faria, Cândido Portinari e Sergei Eisenstein. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Acervo geral
Circulante 869.915 M826L 2004 (Percorrer estante) e. 19 Disponível 00365857
Livro e folheto Biblioteca Machado de Assis
Acervo geral
Circulante 869.915 M826L 2004 (Percorrer estante) e. 18 Emprestado 02/05/2024 00357574
Livro e folheto Biblioteca Machado de Assis
Acervo geral
Circulante 869.915 M826L 2006 (Percorrer estante) e. 20 Disponível 00399681

Os sonetos desse livro, publicado pela primeira vez em 1967, foram escritos ao longo de trinta anos, a partir do início da década de 30. Apesar do vasto espaço de tempo que os separa, eles guardam uma semelhança que vai muito além da submissão ao formato clássico: para Vinicius de Moraes, os sonetos eram uma via de acesso ao sublime, mesmo quando essa elevação se processava por meio da linguagem prosaica do cotidiano aparentemente banal. Este é um atributo que sempre acompanhou o poeta: o poder de vislumbrar transcendência nas pequenas coisas. Nas mãos de Vinicius, os sonetos tornam-se um instrumento exigente e delicado, manejado com firmeza para sensibilizar a crista de banalidade que envolve o mundo real. Tornam-se ainda um recurso sofisticado que permite ao poeta contactar, com mais eficácia, a alma de outros artistas que tinha em alta conta, como Katherine Mansfield, Otávio de Faria, Cândido Portinari e Sergei Eisenstein. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br

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