Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Tenda dos milagres : : romance /

Autor(es): Amado, Jorge, 1912-2001 [Autor ].
Colaborador(es): Silveira, Jenner Augusto da, 1924-2003 [Ilustrador].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Rio de Janeiro : Record, 1979Descrição: 337 p. : il. ; 21 cm.Assunto(s): Romance brasileiro | ModernismoSumário: Em "Tenda dos Milagres", Jorge Amado opõe as ideias de Archanjo às de Argolo para enaltecer a mestiçagem, a tradição popular e a cultura negra. O romance critica a postura colonizada de aceitação de teorias racistas originárias da Europa no início do século XX e ironiza a valorização tardia da obra do intelectual negro, reconhecida à revelia da elite local graças à iniciativa de um estrangeiro. A narrativa entrelaça com extrema habilidade os registros erudito e popular. As críticas à repressão contra o candomblé e outras manifestações da cultura negra ganham relevo em dois momentos históricos: o começo do século XX, quando da atuação de Pedro Archanjo, e a época em que o livro foi publicado, em plena ditadura militar. Fonte pesquisada: www.jorgeamado.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Acervo geral
Circulante 869.935 A494te c1987 (Percorrer estante) e. 10 Disponível 00321874
Livro e folheto Biblioteca Manuel Bandeira
Acervo geral
Circulante 869.935 A494te c1987 (Percorrer estante) e. 9 Emprestado 30/06/2021 00321873
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 869.935 A494te 1979 (Percorrer estante) e. 13 Disponível 5015776
Livro e folheto Sala de Leitura Parque São Bernardo
Acervo geral
Circulante 869.935 A494te 2001 (Percorrer estante) e. 12 Disponível 00361728

Em "Tenda dos Milagres", Jorge Amado opõe as ideias de Archanjo às de Argolo para enaltecer a mestiçagem, a tradição popular e a cultura negra. O romance critica a postura colonizada de aceitação de teorias racistas originárias da Europa no início do século XX e ironiza a valorização tardia da obra do intelectual negro, reconhecida à revelia da elite local graças à iniciativa de um estrangeiro. A narrativa entrelaça com extrema habilidade os registros erudito e popular. As críticas à repressão contra o candomblé e outras manifestações da cultura negra ganham relevo em dois momentos históricos: o começo do século XX, quando da atuação de Pedro Archanjo, e a época em que o livro foi publicado, em plena ditadura militar. Fonte pesquisada: www.jorgeamado.com.br

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