Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Os gestos /

Autor(es): Lins, Osman da Costa, 1924-1978 [Autor ].
Colaborador(es): Moraes, Odilon, 1966- [Ilustrador].
Tipo de material: TextoTextoSérie: (Veredas).Editora: São Paulo : Moderna, 1994Edição: 3. ed.Descrição: 95 p. : il. ; 21 cm.ISBN: 8516011143.Assunto(s): Literatura juvenilSumário: A fala se foi, antes da morte restam a memória e os gestos. Memória? Para que a memória, se os outros já não lembram? Tanto podemos ser prisioneiros de um ser vivo, que a morte abate, como de um defunto, a quem nada importa. Também há os que a própria vida fechou, cercou, emparedou nos limites de um casamento, de uma sala de estar, da loucura ou de si mesmos. E, por fim, há os prisioneiros da própria esperança. Para Osman Lins, estes treze contos são treze narrativas sobre a impotência humana. Fonte pesquisada: https://www.skoob.com.br/
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Juvenil
Circulante Juvenil 028.5 L732ge 1995 (Percorrer estante) e. 7 Descartado Danificado 00214028
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Juvenil
Circulante Juvenil 028.5 L732ge 1995 (Percorrer estante) e. 2 Disponível 00214023
Percorrendo a Biblioteca Monteiro Lobato as estantes, Localização na estante: Juvenil, Coleção: Circulante Juvenil Fechar navegador da prateleira
Capa não disponível
028.5 L724md 2002 Manolito é demais! 028.5 L724p 2003 Pé na estrada, Manolito 028.5 L724sm 2001 Super manolito 028.5 L732ge 1995 Os gestos / 028.5 L732ge 1994 Os gestos / 028.5 L732ge 1994 Os gestos / 028.5 L733b 2004 O botão grená /

A fala se foi, antes da morte restam a memória e os gestos. Memória? Para que a memória, se os outros já não lembram? Tanto podemos ser prisioneiros de um ser vivo, que a morte abate, como de um defunto, a quem nada importa. Também há os que a própria vida fechou, cercou, emparedou nos limites de um casamento, de uma sala de estar, da loucura ou de si mesmos. E, por fim, há os prisioneiros da própria esperança. Para Osman Lins, estes treze contos são treze narrativas sobre a impotência humana. Fonte pesquisada: https://www.skoob.com.br/

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