Últimos poemas : : o mar e os sinos /
Autor(es): Neruda, Pablo [Autor ]
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Colaborador(es): Miranda, Luiz 1945- [Tradutor].
Tipo de material: 
TextoSérie: (L&PM pocket ; 60).Editora: Porto Alegre [RS] : L&PM, 1997Descrição: 70 p. ; 17 cm.ISBN: 8525407011; 9788525407016.Assunto(s): Poesia chilena | Ciclo de vidaSumário: Intimamente o poeta conversa com o mar e suas diferentes formas. O sino ainda quer tocar. O peso dos anos e a doença aproximam-no da melancolia. A morte transparece e está presente. Mas Neruda reafirma a fé na palavra, sua ferramenta, memória, esperança. Este livro, o último escrito pelo poeta, foi concluído em seu leito de morte, em setembro de 1973. Fonte pesquisada: https://m.leitura.com.br/
| Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Livro e folheto | Biblioteca Guimarães Rosa Acervo geral | Circulante | CH861 N367u 1997 (Percorrer estante) | e. 8 | Disponível | 00214961 | |
| Livro e folheto | Biblioteca Malba Tahan Acervo geral | Circulante | CH861 N367u 1997 (Percorrer estante) | e. 4 | Disponível | 00214957 | |
| Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | CH861 N367u 1997 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 00214954 | |
| Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | CH861 N367u 1997 (Percorrer estante) | e. 2 | Descartado | 00214955 |
Percorrendo a Biblioteca Guimarães Rosa as estantes, Localização na estante: Acervo geral, Coleção: Circulante Fechar navegador da prateleira
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| CH861 N367cel 1998 Cem sonetos de amor / | CH861 N367e 2005 Elegia / | CH861 N367m 2007 Memorial de Isla Negra / | CH861 N367u 1997 Últimos poemas : o mar e os sinos / | CH861 N367vs 1997 20 poemas de amor e uma cancao desesperada | CH861 N367vs C1924 20 poemas de amor e uma cancao desesperada | CH861 N367a 1997 Antologia poética / |
Intimamente o poeta conversa com o mar e suas diferentes formas. O sino ainda quer tocar. O peso dos anos e a doença aproximam-no da melancolia. A morte transparece e está presente. Mas Neruda reafirma a fé na palavra, sua ferramenta, memória, esperança. Este livro, o último escrito pelo poeta, foi concluído em seu leito de morte, em setembro de 1973. Fonte pesquisada: https://m.leitura.com.br/
