Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Minha vida de menina /

Autor(es): Brant, Alice Dayrell Caldeira, 1882-1970 [Autor ].
Tipo de material: TextoTextoEditora: São Paulo : Companhia das Letras, 1998Assunto(s): Brant, Alice Dayrell Caldeira, 1882-1970 | Escritoras brasileiras | Século XIX | Diários | Gênero/Forma: AutobiografiaSumário: O diário de uma menina esperta descortina um painel sobre as transformações que aconteceram no Brasil na passagem para o século XX. Uma prosa deliciosa e cativante. Leitura obrigatória do vestibular da Fuvest. Aclamado por escritores como Carlos Drummond de Andrade e João Guimarães Rosa, Minha vida de menina é o diário de uma garota de província do final do século XIX. Publicado pela primeira vez em 1942, antecipa a voga das histórias do cotidiano e dos relatos confessionais de adolescentes ao traçar um retrato bem-humorado da vida em Diamantina entre 1893 e 1895. Da estagnação econômica ao surgimento de inúmeras modalidades de trabalho entre a escravidão e o regime salarial, Helena Morley compõe um painel multicolorido, desabusado e inconformista de um momento histórico singular no Brasil. De lambuja, o leitor é apresentado às inquietações de uma jovem espevitada às vésperas de um novo século.
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 928.699 B826mi 1998 (Percorrer estante) e. 1 Emprestado 10/07/2019 00258883

O diário de uma menina esperta descortina um painel sobre as transformações que aconteceram no Brasil na passagem para o século XX. Uma prosa deliciosa e cativante. Leitura obrigatória do vestibular da Fuvest. Aclamado por escritores como Carlos Drummond de Andrade e João Guimarães Rosa, Minha vida de menina é o diário de uma garota de província do final do século XIX. Publicado pela primeira vez em 1942, antecipa a voga das histórias do cotidiano e dos relatos confessionais de adolescentes ao traçar um retrato bem-humorado da vida em Diamantina entre 1893 e 1895. Da estagnação econômica ao surgimento de inúmeras modalidades de trabalho entre a escravidão e o regime salarial, Helena Morley compõe um painel multicolorido, desabusado e inconformista de um momento histórico singular no Brasil. De lambuja, o leitor é apresentado às inquietações de uma jovem espevitada às vésperas de um novo século.

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