Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Metafísica do amor, : : metafisica da morte /

Autor(es): Schopenhauer, Arthur, 1788-1860 [Autor ].
Colaborador(es): Barboza, Jair, 1966- [Tradutor].
Tipo de material: TextoTextoEditora: São Paulo Martins Fontes, 2000Descrição: 140 p. ; 20 cm.Assunto(s): Amor | Filosofia alemãSumário: Com a Metafísica do amor e a Metafísica da morte sobre a morte e sua relação com a indestrutibilidade de nosso ser em si, Schopenahauer pretende solidificar, por um lado, a concepção do amor sexual como manifestação a mais direta da essência do mundo, a Vontade cega de vida, sedenta por existência, por outro, a morte como mero desaparecimento do organismo gerado no ato sexual, concernindo apenas ao fenômeno, não ao ser íntimo de cada particularidade. Em realidade, vida e morte, num jogo incessante, são emanações dessa única e mesma Vontade como coisa em si, da qual o mundo multifacetado diante de nós é mero espelho. Embora o ponto de partida teórico do filósofo seja pessimista, o objeto de suas exposições, por vezes demasiado cruas, é, por assim dizer, terapêutico, ou seja, trata-se de um pensamento trágico no sentido aristotélico do termo. A filosofia de Schopenhauer, ao conhecer tragicamente a existência, coloca ao mesmo tempo como objetivo o provocar uma espécie de catarse diante dela. Daí podermos denominá-la uma filosofia do consolo, a oscilar entre pessimismo teórico e otimismo prático, o que o leitor poderá averiguar nos dois textos desta edição ora oferecida ao público brasileiro. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Érico Veríssimo
Acervo geral
Circulante 193 S394me 2004 (Percorrer estante) e. 5 Disponível 00388275
Livro e folheto Biblioteca Manuel Bandeira
Acervo geral
Circulante 193 S394me 2004 (Percorrer estante) e. 6 Disponível 00388276

Com a Metafísica do amor e a Metafísica da morte sobre a morte e sua relação com a indestrutibilidade de nosso ser em si, Schopenahauer pretende solidificar, por um lado, a concepção do amor sexual como manifestação a mais direta da essência do mundo, a Vontade cega de vida, sedenta por existência, por outro, a morte como mero desaparecimento do organismo gerado no ato sexual, concernindo apenas ao fenômeno, não ao ser íntimo de cada particularidade. Em realidade, vida e morte, num jogo incessante, são emanações dessa única e mesma Vontade como coisa em si, da qual o mundo multifacetado diante de nós é mero espelho. Embora o ponto de partida teórico do filósofo seja pessimista, o objeto de suas exposições, por vezes demasiado cruas, é, por assim dizer, terapêutico, ou seja, trata-se de um pensamento trágico no sentido aristotélico do termo. A filosofia de Schopenhauer, ao conhecer tragicamente a existência, coloca ao mesmo tempo como objetivo o provocar uma espécie de catarse diante dela. Daí podermos denominá-la uma filosofia do consolo, a oscilar entre pessimismo teórico e otimismo prático, o que o leitor poderá averiguar nos dois textos desta edição ora oferecida ao público brasileiro. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br

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