Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Admirável mundo novo /

Autor(es): Huxley, Aldous, 1894-1963 [Autor ].
Colaborador(es): Albuquerque, Felisberto [Tradutor].
Tipo de material: TextoTextoEditora: São Paulo : Edibolso, c1976Descrição: 246 p. ; 17 cm.Assunto(s): Ficção científica | Romance inglêsSumário: Ele mostra uma sociedade inteiramente organizada segundo princípios científicos, na qual a mera menção das antiquadas palavras “pai” e “mãe” produzem repugnância. Um mundo de pessoas programadas em laboratório, e adestradas para cumprir seu papel numa sociedade de castas biologicamente definidas já no nascimento. Um mundo no qual a literatura, a música e o cinema só têm a função de solidificar o espírito de conformismo. Um universo que louva o avanço da técnica, a linha de montagem, a produção em série, a uniformidade, e que idolatra Henry Ford. Trata-se, o que é mais grave, de um olhar agudo acerca das potencialidades autoritárias do próprio mundo em que vivemos. Como um alerta de que, ao não se preservarem os valores da civilização humanista, o que nos aguarda não é o róseo paraíso iluminista da liberdade, mas os grilhões de um admirável mundo novo. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br
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Livro e folheto Sala de Leitura Padre Leo Commissari
Acervo geral
Circulante 823.0876 H989a [198-] (Percorrer estante) e. 27 Disponível 00143607
Percorrendo a Biblioteca Malba Tahan as estantes, Localização na estante: Acervo geral, Coleção: Circulante Fechar navegador da prateleira
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Ele mostra uma sociedade inteiramente organizada segundo princípios científicos, na qual a mera menção das antiquadas palavras “pai” e “mãe” produzem repugnância. Um mundo de pessoas programadas em laboratório, e adestradas para cumprir seu papel numa sociedade de castas biologicamente definidas já no nascimento. Um mundo no qual a literatura, a música e o cinema só têm a função de solidificar o espírito de conformismo. Um universo que louva o avanço da técnica, a linha de montagem, a produção em série, a uniformidade, e que idolatra Henry Ford. Trata-se, o que é mais grave, de um olhar agudo acerca das potencialidades autoritárias do próprio mundo em que vivemos. Como um alerta de que, ao não se preservarem os valores da civilização humanista, o que nos aguarda não é o róseo paraíso iluminista da liberdade, mas os grilhões de um admirável mundo novo. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br

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