Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Códigos de família /

Autor(es): Amado, Zélia Gattai, 1916-2008 [Autor ].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Rio de Janeiro : Galera Record, 2001Descrição: 188 p. : 24 p. de fots ; 21 cm.Assunto(s): Amado, Jorge, 1912-2001 | Amado, Zélia Gattai, 1916-2008 | Escritores brasileiros | Escritoras brasileirasGênero/Forma: BiografiaSumário: Neste livro delicado, Zélia se debruça sobre os hábitos e as idiossincrasias de sua família, mostrando que seus laços não se sustentam apenas nos vínculos de sangue, mas, sobretudo, na celebração de uma mesma língua. É simples e arbitrária a formação dos códigos familiares. Os Gattai Amado não escaparam desse destino. O inventário realizado por Zélia neste livro arrasta consigo o grande manto da memória. Decidida a desvendar a origem de apelidos, gírias, manias e expressões de sua família, a autora começa como uma dicionarista, que percorre não só o léxico dos antepassados, mas também os códigos mais recentes adotados por ela, pelo marido Jorge Amado e pelos filhos João Jorge e Paloma, além daqueles criados ou inspirados por amigos como Pablo Neruda, Dorival Caymmi e Calasans Neto. Códigos, ela alerta, que devem ser pronunciados sempre "com sotaque" - pois uma maneira de falar não está só no que se diz, mas na maneira de dizer. Ditos cheios de humor, como "quem acha encaixa" (que fala da rapidez e da capacidade de improvisação) ou "tarde piaste" (modo gostoso de dizer que não há mais tempo de alterar uma situação), fazem parte do repertório da família. No avançar das páginas, o desfile dos códigos serve a Zélia para introduzir novas e antigas histórias da família e de sua vida. A um ponto que nos perguntamos se o interesse pelos códigos não é só uma desculpa para exercitar sua inquestionável vocação de contadora de histórias. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Érico Veríssimo
Acervo geral
Circulante 928.699 A4942cf 2001 (Percorrer estante) e. 8 Disponível 00321683
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Acervo geral
Circulante 928.699 A4942cf 2001 (Percorrer estante) e. 3 Disponível 00281329
Livro e folheto Biblioteca Machado de Assis
Acervo geral
Circulante 928.699 A4942cf 2001 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 00281327
Livro e folheto Biblioteca Malba Tahan
Acervo geral
Circulante 928.699 A4942cf 2001 (Percorrer estante) e. 4 Disponível 00297568
Livro e folheto Biblioteca Manuel Bandeira
Acervo geral
Circulante 928.699 A4942cf 2001 (Percorrer estante) e. 6 Disponível 00321298
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 928.699 A4942cf 2001 (Percorrer estante) e. 5 Disponível 00321296
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 928.699 A4942cf 2001 (Percorrer estante) e. 7 Disponível 00321675

Neste livro delicado, Zélia se debruça sobre os hábitos e as idiossincrasias de sua família, mostrando que seus laços não se sustentam apenas nos vínculos de sangue, mas, sobretudo, na celebração de uma mesma língua. É simples e arbitrária a formação dos códigos familiares. Os Gattai Amado não escaparam desse destino. O inventário realizado por Zélia neste livro arrasta consigo o grande manto da memória. Decidida a desvendar a origem de apelidos, gírias, manias e expressões de sua família, a autora começa como uma dicionarista, que percorre não só o léxico dos antepassados, mas também os códigos mais recentes adotados por ela, pelo marido Jorge Amado e pelos filhos João Jorge e Paloma, além daqueles criados ou inspirados por amigos como Pablo Neruda, Dorival Caymmi e Calasans Neto. Códigos, ela alerta, que devem ser pronunciados sempre "com sotaque" - pois uma maneira de falar não está só no que se diz, mas na maneira de dizer. Ditos cheios de humor, como "quem acha encaixa" (que fala da rapidez e da capacidade de improvisação) ou "tarde piaste" (modo gostoso de dizer que não há mais tempo de alterar uma situação), fazem parte do repertório da família. No avançar das páginas, o desfile dos códigos serve a Zélia para introduzir novas e antigas histórias da família e de sua vida. A um ponto que nos perguntamos se o interesse pelos códigos não é só uma desculpa para exercitar sua inquestionável vocação de contadora de histórias. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/

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