Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

O ato e o fato : : crônicas políticas /

Autor(es): Cony, Carlos Heitor, 1926-2018 [Autor ].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1979Descrição: 199 p. ; 21 cm.Assunto(s): Crônicas brasileirasSumário: Mais do que um documento da nossa história, encontramos nestas páginas o primeiro registro de um brasileiro que teve a coragem e sensibilidade de perceber o que de fato acontecia, quando da instalação de um Regime de Exceção que se prolongou no país por mais de vinte anos (1964-1985). As crônicas, publicadas no jornal Correio da Manhã, por Carlos Heitor Cony, a partir do dia 2 de abril de 1964, propagam um sonoro NÃO à arbitrariedade e à violência vigentes. Figura de resistência, Cony, sem dúvida, ultrapassou o relato, a condição de jornalista, e marcou seu nome como arauto e humanista, numa época “sombria” da nossa história em que muito poucos conseguiram enxergar com clarividência o regresso que o país cometia e a necessidade do brado imediato. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Acervo geral
Circulante 869.9302 C784at c2004 (Percorrer estante) e. 5 Disponível 00318312
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Fixo 869.9302 C784at 1964 (Percorrer estante) e. 2 Não pode ser emprestado 00029949
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Fixo 869.9302 C784at 1964 (Percorrer estante) e. 3 Não pode ser emprestado 00029950

Mais do que um documento da nossa história, encontramos nestas páginas o primeiro registro de um brasileiro que teve a coragem e sensibilidade de perceber o que de fato acontecia, quando da instalação de um Regime de Exceção que se prolongou no país por mais de vinte anos (1964-1985). As crônicas, publicadas no jornal Correio da Manhã, por Carlos Heitor Cony, a partir do dia 2 de abril de 1964, propagam um sonoro NÃO à arbitrariedade e à violência vigentes. Figura de resistência, Cony, sem dúvida, ultrapassou o relato, a condição de jornalista, e marcou seu nome como arauto e humanista, numa época “sombria” da nossa história em que muito poucos conseguiram enxergar com clarividência o regresso que o país cometia e a necessidade do brado imediato. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/

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