O ato e o fato : : crônicas políticas /
Autor(es): Cony, Carlos Heitor [Autor ].
Tipo de material: TextoEditora: Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1979Descrição: 199 p. ; 21 cm.Assunto(s): Crônicas brasileirasSumário: Mais do que um documento da nossa história, encontramos nestas páginas o primeiro registro de um brasileiro que teve a coragem e sensibilidade de perceber o que de fato acontecia, quando da instalação de um Regime de Exceção que se prolongou no país por mais de vinte anos (1964-1985). As crônicas, publicadas no jornal Correio da Manhã, por Carlos Heitor Cony, a partir do dia 2 de abril de 1964, propagam um sonoro NÃO à arbitrariedade e à violência vigentes. Figura de resistência, Cony, sem dúvida, ultrapassou o relato, a condição de jornalista, e marcou seu nome como arauto e humanista, numa época “sombria” da nossa história em que muito poucos conseguiram enxergar com clarividência o regresso que o país cometia e a necessidade do brado imediato. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Guimarães Rosa Acervo geral | Circulante | 869.9302 C784at c2004 (Percorrer estante) | e. 5 | Disponível | 00318312 | |
Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Fixo | 869.9302 C784at 1964 (Percorrer estante) | e. 2 | Não pode ser emprestado | 00029949 | |
Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Fixo | 869.9302 C784at 1964 (Percorrer estante) | e. 3 | Não pode ser emprestado | 00029950 |
Mais do que um documento da nossa história, encontramos nestas páginas o primeiro registro de um brasileiro que teve a coragem e sensibilidade de perceber o que de fato acontecia, quando da instalação de um Regime de Exceção que se prolongou no país por mais de vinte anos (1964-1985). As crônicas, publicadas no jornal Correio da Manhã, por Carlos Heitor Cony, a partir do dia 2 de abril de 1964, propagam um sonoro NÃO à arbitrariedade e à violência vigentes. Figura de resistência, Cony, sem dúvida, ultrapassou o relato, a condição de jornalista, e marcou seu nome como arauto e humanista, numa época “sombria” da nossa história em que muito poucos conseguiram enxergar com clarividência o regresso que o país cometia e a necessidade do brado imediato. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/