Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Harry Potter e a filosofia

Autor(es): Irwin, William, 1970-.
Colaborador(es): Baggett, David | Klein, Shawn E | Leal, Marcos Malvezzi | Leal, Martha Malvezzi.
Tipo de material: TextoTextoEditora: São Paulo : Madras, 2004Descrição: 247 p. : il. ; 23 cm.ISBN: 8573749237.Assunto(s): Critica E Interpretacao | Literatura | Literatura Juvenil | Potter, HarrySumário: Neste livro, sete estudiosos de Filosofia desvendam alguns dos segredos de Hogwarts, dando idéias reveladoras tanto para feiticeiros quanto para os trouxas um pouco mais perceptivos. Mostram que as obras de J. K. Rowling da série Harry Potter não são escritas como tratados filosóficos mas estão repletas de significado filosófico. Elas não são apenas histórias interessantes e bem contadas; são também emocional, imaginativa e intelectualmente atrativas. Que leitor instruído não ouve um eco de Nietzche nas palavras de Voldemort, quando ele afirma que não existe o bem ou o mal, mas apenas o poder e os que são muito fracos para usá-lo? Ou então não imagina que, se Aristóteles dirigisse Hogwarts, ele agiria como Dumbledore? Fonte pesquisada: www.amazon.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Machado de Assis
Acervo geral
Circulante 809.89282 H261 c2004 (Percorrer estante) e. 2 Disponível 00330970

Neste livro, sete estudiosos de Filosofia desvendam alguns dos segredos de Hogwarts, dando idéias reveladoras tanto para feiticeiros quanto para os trouxas um pouco mais perceptivos. Mostram que as obras de J. K. Rowling da série Harry Potter não são escritas como tratados filosóficos mas estão repletas de significado filosófico. Elas não são apenas histórias interessantes e bem contadas; são também emocional, imaginativa e intelectualmente atrativas. Que leitor instruído não ouve um eco de Nietzche nas palavras de Voldemort, quando ele afirma que não existe o bem ou o mal, mas apenas o poder e os que são muito fracos para usá-lo? Ou então não imagina que, se Aristóteles dirigisse Hogwarts, ele agiria como Dumbledore? Fonte pesquisada: www.amazon.com.br

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