Vidas do Carandiru : : histórias reais /
Autor(es): Rodrigues, Humberto [Autor ].
Tipo de material: TextoEditora: São Paulo : Geração Editorial, 2002Descrição: 293 p. : il. fots. ; 23 cm.Assunto(s): Penitenciária | Preso | São Paulo (SP)Gênero/Forma: MemóriasSumário: Como numa história de Kafka, o jornalista Humberto Rodrigues foi preso e condenado por um crime que não havia cometido. Coube-lhe até ser absolvido, um ano e meio depois viver dias terríveis nas celas do maior presídio da América Latina, o lendário Carandiru. Dessa tragédia nasceu este livro, no qual, com um estilo que lembra Graciliano Ramos, mas menos amargo, o autor nos emociona com uma revelação surpreendente: no meio do inferno e convivendo com monstros, ele conseguiu, de forma comovente e bela, encontrar resquícios de esperança e humanidade. Em linha diversa do adotado em “Estação Carandiru”, o fascinante painel descrito por Dráusio Varela, este livro mostra um lado até então insuspeitado da prisão. No meio do inferno e no coração do monstro, por incrível que pareça, podem pulsar não o terror, o medo e a morte, mas também a esperança e o otimismo dos que, apesar de toda a dor, ainda não desistiram da vida. Fonte pesquisada: www.amazon.com.brTipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | 365.981611 R613v 2003 (Percorrer estante) | e. 2 | Disponível | 5069720 |
Como numa história de Kafka, o jornalista Humberto Rodrigues foi preso e condenado por um crime que não havia cometido. Coube-lhe até ser absolvido, um ano e meio depois viver dias terríveis nas celas do maior presídio da América Latina, o lendário Carandiru. Dessa tragédia nasceu este livro, no qual, com um estilo que lembra Graciliano Ramos, mas menos amargo, o autor nos emociona com uma revelação surpreendente: no meio do inferno e convivendo com monstros, ele conseguiu, de forma comovente e bela, encontrar resquícios de esperança e humanidade. Em linha diversa do adotado em “Estação Carandiru”, o fascinante painel descrito por Dráusio Varela, este livro mostra um lado até então insuspeitado da prisão. No meio do inferno e no coração do monstro, por incrível que pareça, podem pulsar não o terror, o medo e a morte, mas também a esperança e o otimismo dos que, apesar de toda a dor, ainda não desistiram da vida. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br