Publicidade : : a linguagem da sedução /
Autor(es): Carvalho, Nelly [Autor ].
Tipo de material: TextoSérie: (Fundamentos ; 114).Editora: São Paulo : Ática, 2009Edição: 3. ed.Descrição: 175 p. : il. ; 21 cm.ISBN: 9788508057955.Assunto(s): Publicidade | Mulher | Linguística | Portugal | BrasilSumário: Nelly de Carvalho (2009), apresenta os aspectos usados pela publicidade para o convencimento do consumidor. Expõe que a linguagem publicitária é uma linguagem de sedução e caracteriza-se pela forte marca da persuasão, considera ainda que a manipulação é intrínseca ao texto publicitário. Para identificar e sistematizar os recursos linguísticos e estilísticos usados como instrumentos para mudar (ou manter) a opinião do público-alvo, antes, faz-se necessário esclarecer a questão da terminologia. Nesse sentido, a autora recorre a distinção eleita por alguns autores, como Charaudeau (apud Carvalho 2009) que estabelece o termo “propaganda” relacionado à mensagem politica, religiosa, institucional ou ideológica, voltada para a esfera dos valores éticos e sociais; já “publicidade” seria relativa a mensagens comerciais, com um perfil sedutor e sustentado pela utilização da manipulação disfarçada para convencer o receptor. Sob esta perspectiva, a autora adota a terminologia publicidade. Segundo a autora, a publicidade não demonstra suas verdadeiras intenções, ideias e sentimentos. Utiliza-se de vários recursos para convencer o público, como: a ordem, fazendo agir; a persuasão, fazendo crer; ou a sedução, buscando o prazer. [...] Carvalho (2009:162) conclui que a publicidade tem grande importância social, por seu papel formador de opiniões e tem seu poder ampliado, sobretudo, pela forma como usa a linguagem; e o discurso publicitário “mostra-se revelador de valores e atitudes culturais e modos de expressão da época.” Com isso, analisar a publicidade permite interpretar e detectar tendências atuais e futuras. Por Alice Soares. Fonte pesquisada: http://linguagemsemfronteiras.blogspot.com/Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
---|---|---|---|---|---|---|---|
Livro e folheto | Biblioteca de Arte Ilva Aceto Maranesi Acervo geral | Circulante | 659.2 C326p 2000 (Percorrer estante) | e. 2 | Disponível | 5041744 | |
Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | 659.2 C326p 2009 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 5008999 |
Inclui bibliografia.
Nelly de Carvalho (2009), apresenta os aspectos usados pela publicidade para o convencimento do consumidor. Expõe que a linguagem publicitária é uma linguagem de sedução e caracteriza-se pela forte marca da persuasão, considera ainda que a manipulação é intrínseca ao texto publicitário. Para identificar e sistematizar os recursos linguísticos e estilísticos usados como instrumentos para mudar (ou manter) a opinião do público-alvo, antes, faz-se necessário esclarecer a questão da terminologia. Nesse sentido, a autora recorre a distinção eleita por alguns autores, como Charaudeau (apud Carvalho 2009) que estabelece o termo “propaganda” relacionado à mensagem politica, religiosa, institucional ou ideológica, voltada para a esfera dos valores éticos e sociais; já “publicidade” seria relativa a mensagens comerciais, com um perfil sedutor e sustentado pela utilização da manipulação disfarçada para convencer o receptor. Sob esta perspectiva, a autora adota a terminologia publicidade.
Segundo a autora, a publicidade não demonstra suas verdadeiras intenções, ideias e sentimentos. Utiliza-se de vários recursos para convencer o público, como: a ordem, fazendo agir; a persuasão, fazendo crer; ou a sedução, buscando o prazer. [...] Carvalho (2009:162) conclui que a publicidade tem grande importância social, por seu papel formador de opiniões e tem seu poder ampliado, sobretudo, pela forma como usa a linguagem; e o discurso publicitário “mostra-se revelador de valores e atitudes culturais e modos de expressão da época.” Com isso, analisar a publicidade permite interpretar e detectar tendências atuais e futuras. Por Alice Soares. Fonte pesquisada: http://linguagemsemfronteiras.blogspot.com/