O alçapão /
Autor(es): Cavalcanti, Pedro [Autor ].
Tipo de material: TextoSérie: (Estante global).Editora: São Paulo : Global, 2011Descrição: 100 p. ; 23 cm.ISBN: 9788526016064.Assunto(s): Romance brasileiroSumário: Atingido por uma bala perdida, Augusto atravessa dias e noites naquele território crepuscular que reina nas vizinhanças da morte. Alucinações, sonhos e pesadelos invadem a realidade. Abre-se o alçapão e dele surgem imagens do seu inconsciente, em boa parte, as mesmas do inconsciente coletivo brasileiro. Tudo é passado, morto e enterrado, mas de certa maneira vivo, pronto para dar o bote. Não há por que procurar lógica nessa narrativa fantástica, que segue a incoerência das tempestades e dos naufrágios, a ética dos bandeirantes e dos cangaceiros, a perspectiva dos palacetes em ruínas e das favelas, o encantamento dos amores, a brutalidade da vida. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Érico Veríssimo Acervo geral | Circulante | 869.935 C367a 2011 (Percorrer estante) | e. 5 | Disponível | 5009947 | |
Livro e folheto | Biblioteca Guimarães Rosa Acervo geral | Circulante | 869.935 C367a 2011 (Percorrer estante) | e. 7 | Disponível | 5009949 | |
Livro e folheto | Biblioteca Machado de Assis Acervo geral | Circulante | 869.935 C367a 2011 (Percorrer estante) | e. 3 | Disponível | 5009945 | |
Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | 869.935 C367a 2011 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 5009943 | |
Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | 869.935 C367a 2011 (Percorrer estante) | e. 2 | Disponível | 5009944 | |
Livro e folheto | Sala de Leitura Padre Leo Commissari Acervo geral | Circulante | 869.935 C367a 2011 (Percorrer estante) | e. 8 | Disponível | 5009950 |
Atingido por uma bala perdida, Augusto atravessa dias e noites naquele território crepuscular que reina nas vizinhanças da morte. Alucinações, sonhos e pesadelos invadem a realidade. Abre-se o alçapão e dele surgem imagens do seu inconsciente, em boa parte, as mesmas do inconsciente coletivo brasileiro. Tudo é passado, morto e enterrado, mas de certa maneira vivo, pronto para dar o bote. Não há por que procurar lógica nessa narrativa fantástica, que segue a incoerência das tempestades e dos naufrágios, a ética dos bandeirantes e dos cangaceiros, a perspectiva dos palacetes em ruínas e das favelas, o encantamento dos amores, a brutalidade da vida. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/