Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Obra imatura /

Autor(es): Andrade, Mário de, 1893-1945 [Autor ].
Tipo de material: TextoTextoSérie: (Obras completas de Mário de Andrade).Editora: São Paulo : Martins, 1960Descrição: 300 p.Assunto(s): Literatura brasileiraSumário: Este livro reúne os primeiros passos de Mário de Andrade nas três principais trilhas que o escritor seguiria em seu percurso artístico: a poesia a ficção e a criação de uma nova teoria da arte brasileira. Seu primeiro livro foi: Há uma gota de sangue em cada poema (1917) que reúne os 13 primeiros poemas daquele que viria a publicar em 1922 Paulicéia desvairada segundo livro de poesia e marco do modernismo brasileiro. Seu primeiro passo na ficção narrativa se deu em Primeiro andar de 1926. Por fim o ensaio A escrava que não é Isaura em que o autor defende uma nova estética. Publicado em 1925 marca a passagem de Mário de Andrade para um lugar especial na literatura brasileira como um autor que além de exigir de si a maior aplicação possível em cada obra literária pensava no futuro da arte e da sociedade brasileira. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Fixo 869.908 A568o 1960 (Percorrer estante) e. 1 Não pode ser emprestado 00053019
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Fixo 869.908 A568o 1963 (Percorrer estante) e. 3 Não pode ser emprestado 00053021

Este livro reúne os primeiros passos de Mário de Andrade nas três principais trilhas que o escritor seguiria em seu percurso artístico: a poesia a ficção e a criação de uma nova teoria da arte brasileira. Seu primeiro livro foi: Há uma gota de sangue em cada poema (1917) que reúne os 13 primeiros poemas daquele que viria a publicar em 1922 Paulicéia desvairada segundo livro de poesia e marco do modernismo brasileiro. Seu primeiro passo na ficção narrativa se deu em Primeiro andar de 1926. Por fim o ensaio A escrava que não é Isaura em que o autor defende uma nova estética. Publicado em 1925 marca a passagem de Mário de Andrade para um lugar especial na literatura brasileira como um autor que além de exigir de si a maior aplicação possível em cada obra literária pensava no futuro da arte e da sociedade brasileira. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br

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