Sombras no asfalto /
Autor(es): Dill, Luís [Autor ].
Tipo de material: TextoEditora: São Paulo : Companhia das Letras, 2011Descrição: 119 p. : il. ; 21 cm.ISBN: 9788535919585.Assunto(s): Literatura juvenil | Ficção policialSumário: Para Coralina, uma jovem de dezesseis anos, acordar era penoso, um processo lento, que começava com o despertador, seguido da voz da mãe a lhe chamar, a luz do abajur, as notícias que o pai escutava na cozinha, os sons que saíam do computador do irmão. Mas, um dia, ela desperta e não há nada disso, apenas o ronco do motor de um caminhão. Cora se vê sozinha em um quarto de motel de beira de estrada, com um buquê de rosas vermelhas, uma sacola cheia de dinheiro e uma perna mecânica em cima da cama. Usava um vestido velho, que havia ganhado do avô, e estava descalça. “Onde estou? Que lugar é este? Como foi que vim parar aqui? Quando cheguei? Alguém me trouxe? Cadê meus pais? Que dia é hoje? Que horas são?” Coralina não tem a resposta para nenhuma dessas perguntas, nem para muitas outras que se faz. Não sabe como foi parar naquele lugar, e vai tentar voltar para casa. Esse é, no entanto, apenas o começo de uma jornada assustadora, e cada vez mais misteriosa, por um mundo estranho. Fonte pesquisada: www.amazon.com.brTipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Juvenil | Circulante Juvenil | 028.5 D572s 2011 (Percorrer estante) | e. 1 | Emprestado | 25/05/2024 | 5024265 |
Para Coralina, uma jovem de dezesseis anos, acordar era penoso, um processo lento, que começava com o despertador, seguido da voz da mãe a lhe chamar, a luz do abajur, as notícias que o pai escutava na cozinha, os sons que saíam do computador do irmão. Mas, um dia, ela desperta e não há nada disso, apenas o ronco do motor de um caminhão. Cora se vê sozinha em um quarto de motel de beira de estrada, com um buquê de rosas vermelhas, uma sacola cheia de dinheiro e uma perna mecânica em cima da cama. Usava um vestido velho, que havia ganhado do avô, e estava descalça. “Onde estou? Que lugar é este? Como foi que vim parar aqui? Quando cheguei? Alguém me trouxe? Cadê meus pais? Que dia é hoje? Que horas são?” Coralina não tem a resposta para nenhuma dessas perguntas, nem para muitas outras que se faz. Não sabe como foi parar naquele lugar, e vai tentar voltar para casa. Esse é, no entanto, apenas o começo de uma jornada assustadora, e cada vez mais misteriosa, por um mundo estranho. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br