"Incorporos resume o prazer em versos, é pura poesia desnuda e erótica que traduz o ato singular de dois corpos em uma só vivência o furor dos relacionamentos de homens pretos e mulheres pretas”. Miriam Alves ressalta que “o exercício erótico da palavra quando o escritora/escritor for negro/negra se transforma no grande desafio de se desvencilhar da carga simbólica, que social e historicamente o corpo de um homem negro e de uma mulher negra carrega”. Ao poetizar o que é cotidiano, o sexo, as preliminares, os desejos, a obra traz e visibiliza a carga individual e singularidade que nos é negada, a fala que humaniza. Fonte pesquisada: https://ceert.org.br/