Na captura da voz : : as edições da narrativa oral no Brasil
Autor(es): Almeida, Maria Inês de [Autor ].
Colaborador(es): Queiroz, Sônia [Co-autor].
Tipo de material: TextoEditora: Belo Horizonte [MG] : Autêntica , ; FALE, 2004Descrição: 302 p. : il. color. ; 24 cm.ISBN: 8575261282.Assunto(s): Literatura folclórica | Comunicação oral | História | BrasilSumário: No século XIX, o Brasil, que há menos de 300 anos vivia na oralidade primária, adentra o universo da letra, o mundo do impresso, da typographia, grafos, gramma e littera. Os homens das letras, os letrados, e os bacharéis se formam nas universidades européias, em Coimbra, Lisboa, Paris. Os historiadores, críticos literários e folcloristas desejavam gravar a voz em letras de fôrma, grafar com o peso do ferro a tinta na superfície clara do papel e, mais tarde, moldar o chumbo quente que escorre derretido pelas canaletas da linotype como as palavras pela garganta. Tudo há de ser littera. Um Brasil que há apenas meio século começava a dispor de seus próprios meios de reprodução da palavra, as máquinas de impressão, a autorização. Esses brasileiros querem uma litteratura. Suas palavras impressas sobre o papel. Suas impressões (digitais). Fonte pesquisada: www.amazon.com.brTipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Guimarães Rosa Acervo geral | Circulante | 398.20981 A449n 2004 (Percorrer estante) | e. 1 | Emprestado | 05/03/2024 | 5039553 |
Livro e folheto | Biblioteca Malba Tahan Acervo geral | Circulante | 398.20981 A449n 2004 (Percorrer estante) | e. 2 | Disponível | 5048538 |
Inclui bibliografia.
No século XIX, o Brasil, que há menos de 300 anos vivia na oralidade primária, adentra o universo da letra, o mundo do impresso, da typographia, grafos, gramma e littera. Os homens das letras, os letrados, e os bacharéis se formam nas universidades européias, em Coimbra, Lisboa, Paris. Os historiadores, críticos literários e folcloristas desejavam gravar a voz em letras de fôrma, grafar com o peso do ferro a tinta na superfície clara do papel e, mais tarde, moldar o chumbo quente que escorre derretido pelas canaletas da linotype como as palavras pela garganta. Tudo há de ser littera. Um Brasil que há apenas meio século começava a dispor de seus próprios meios de reprodução da palavra, as máquinas de impressão, a autorização. Esses brasileiros querem uma litteratura. Suas palavras impressas sobre o papel. Suas impressões (digitais). Fonte pesquisada: www.amazon.com.br