Economia da cultura : : contribuições para a construção do campo e histórico da gestão de organizações culturais no Brasil /
Autor(es): Ferreira, Lusia Angelete [Autor ].
Colaborador(es): Machado Neto, Manoel Marcondes [Co-autor].
Tipo de material: TextoEditora: Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2011Descrição: 381 p. ; 23 cm.ISBN: 9788539900534.Assunto(s): Política cultural | BrasilSumário: Economia da Cultura - Contribuições para a Construção do Campo e Histórico da Gestão de Organizações Culturais no Brasil faz um percurso histórico de noventa anos de gestão da cultura no Brasil, de 1920 a 2010, e reflete a inconstância de nossa ação cultural e de nossas instituições culturais - algumas até bastante sólidas - em cinco setores: cinema, livro, museus, música e teatro. Um levantamento minucioso foi realizado pelos autores junto a fontes como ANCINE, FGV, Fundação João Pinheiro, IBGE, MinC, Receita Federal e TCU - o que resultou em cruzamentos de informações e elaboração de tabelas a partir de dados que normalmente se encontram dispersos, dificultando a mensuração e a consequente base para a formulação de políticas de investimento, tanto públicas como particulares, ou seja, para uma Economia da Cultura. Fonte pesquisada: https://www.americanas.com.br/Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | 353.70981 F441e 2011 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 5051631 |
Inclui bibliografia.
Economia da Cultura - Contribuições para a Construção do Campo e Histórico da Gestão de Organizações Culturais no Brasil faz um percurso histórico de noventa anos de gestão da cultura no Brasil, de 1920 a 2010, e reflete a inconstância de nossa ação cultural e de nossas instituições culturais - algumas até bastante sólidas - em cinco setores: cinema, livro, museus, música e teatro. Um levantamento minucioso foi realizado pelos autores junto a fontes como ANCINE, FGV, Fundação João Pinheiro, IBGE, MinC, Receita Federal e TCU - o que resultou em cruzamentos de informações e elaboração de tabelas a partir de dados que normalmente se encontram dispersos, dificultando a mensuração e a consequente base para a formulação de políticas de investimento, tanto públicas como particulares, ou seja, para uma Economia da Cultura. Fonte pesquisada: https://www.americanas.com.br/