24 horas na vida de uma mulher /
Autor(es): Zweig, Stefan [Autor ].
Colaborador(es): Krieger, Saulo [Tradutor] | Maggioni, Federico [Ilustrador].
Tipo de material: TextoEditora: São Paulo : Martins Martins Fontes, c2016Descrição: 152 p. ; 21 cm.ISBN: 9788580632552.Outro título: Vinte e quatro horas na vida de uma mulher.Assunto(s): Romance austríacoSumário: Um golpe de mestre. Nisso consiste esta longa novela de Stefan Zweig, que, desde o título, captura a imaginação do leitor. Estamos em pleno anos 1920, no seleto cenário da Côte D?Azur, onde o plácido ritmo dos hóspedes internacionais de um respeitável hotel sofre uma rápida reviravolta devido a um evento tão dramático quanto escandaloso. À noite, Madame Henriette, esposa e mãe irrepreensível, foge com um jovem francês, recém chegado ao hotel. É o suficiente para instalar o tumulto num unido grupo de turistas, com muitas discussões acaloradas e tomadas de partido contra e a favor da fugitiva. No entanto, não é esta última a protagonista da história de Zweig. E as 24 horas que o título anuncia não são da vida de Madame Henriette, mas de uma fidalga inglesa, que só depois do escândalo cederá ao desejo e à necessidade de deixar a própria discrição de lado para contar ao narrador, por sua vez hóspede do hotel, o acontecimento bem mais imprevisível e desconcertante que cerca de 30 anos antes revolucionou a sua vida. Poucas horas passadas em um cassino, em Monte Carlo, um dia e uma noite destinados a subverter toda uma existência, o encontro com um jovem devastado pela febre do jogo, a redescoberta da vida, o desejo de morte e, em meio ao embaralhar-se de toda uma gama possível de sentimentos e sensações, surpresa, alegria, vitalidade, vergonha, desprezo, rancor, angústia. Paixões fortes que inspiram a escrita de Zweig, nela se introduzem, criando imagens intensas e ousadas, às quais as luxuriantes gravuras de um dos mais respeitados ilustradores italianos, Federico Maggioni, retribuem integralmente a força e, ao mesmo tempo, a extraordinária capacidade evocativa. Com a hábil pena de um mestre que sabe entrelaçar o suspense e a introspecção e consegue se insinuar nas dobras da sensibilidade feminina não menos que na cega fúria masculina, Zweig envolve personagens e leitores no fervilhar febril da bolinha na roleta, nos gestos e movimentos da alma que tomam corpo sobre a mesa de jogo, e no desvendamento de algumas horas fatais. Fonte pesquisada: https://www.emartinsfontes.com.brTipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Guimarães Rosa Acervo geral | Circulante | A833.03 Z96v c2016 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 5057694 | |
Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | A833.03 Z96v c2016 (Percorrer estante) | e. 2 | Disponível | 5066033 |
Percorrendo a Biblioteca Monteiro Lobato as estantes, Localização na estante: Acervo geral, Coleção: Circulante Fechar navegador da prateleira
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A833.03 S387b 2000 Breve romance de sonho / | A833.03 S387b c2003 Breve romance de sonho / | A833.03 Z96me 1999 Medo | A833.03 Z96v c2016 24 horas na vida de uma mulher / | A833.081 S467d 1975 Désirée / | A833 F181b 1979 As botas do diabo / | A833 M488e 2000 Espelho cego / |
Um golpe de mestre. Nisso consiste esta longa novela de Stefan Zweig, que, desde o título, captura a imaginação do leitor. Estamos em pleno anos 1920, no seleto cenário da Côte D?Azur, onde o plácido ritmo dos hóspedes internacionais de um respeitável hotel sofre uma rápida reviravolta devido a um evento tão dramático quanto escandaloso. À noite, Madame Henriette, esposa e mãe irrepreensível, foge com um jovem francês, recém chegado ao hotel. É o suficiente para instalar o tumulto num unido grupo de turistas, com muitas discussões acaloradas e tomadas de partido contra e a favor da fugitiva. No entanto, não é esta última a protagonista da história de Zweig. E as 24 horas que o título anuncia não são da vida de Madame Henriette, mas de uma fidalga inglesa, que só depois do escândalo cederá ao desejo e à necessidade de deixar a própria discrição de lado para contar ao narrador, por sua vez hóspede do hotel, o acontecimento bem mais imprevisível e desconcertante que cerca de 30 anos antes revolucionou a sua vida. Poucas horas passadas em um cassino, em Monte Carlo, um dia e uma noite destinados a subverter toda uma existência, o encontro com um jovem devastado pela febre do jogo, a redescoberta da vida, o desejo de morte e, em meio ao embaralhar-se de toda uma gama possível de sentimentos e sensações, surpresa, alegria, vitalidade, vergonha, desprezo, rancor, angústia. Paixões fortes que inspiram a escrita de Zweig, nela se introduzem, criando imagens intensas e ousadas, às quais as luxuriantes gravuras de um dos mais respeitados ilustradores italianos, Federico Maggioni, retribuem integralmente a força e, ao mesmo tempo, a extraordinária capacidade evocativa. Com a hábil pena de um mestre que sabe entrelaçar o suspense e a introspecção e consegue se insinuar nas dobras da sensibilidade feminina não menos que na cega fúria masculina, Zweig envolve personagens e leitores no fervilhar febril da bolinha na roleta, nos gestos e movimentos da alma que tomam corpo sobre a mesa de jogo, e no desvendamento de algumas horas fatais. Fonte pesquisada: https://www.emartinsfontes.com.br