Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

1889 : : Como um imperador cansado, um marechal vaidoso e um professor injustiçado contribuíram para o fim da monarquia e a Proclamação da República no Brasil /

Autor(es): Gomes, Laurentino, 1956- [Autor ].
Tipo de material: TextoTextoEditora: São Paulo : Globo, 2014Edição: 1. ed.Descrição: 238 p. : il. color. ; 23 cm.ISBN: 9788525056351.Outro título: Mil oitocentos e oitenta e nove.Assunto(s): Pedro II, Imperador do Brasil, 1825-1891 | Império (1822-1889) | História | Proclamação da República (1889) | Literatura juvenil | Portugal | BrasilSumário: A nova edição juvenil ilustrada tem o objetivo de tornar ainda mais acessível para os jovens a compreensão de um dos períodos mais controversos da história do país. É um relato cativante que explica não só os acontecimentos que levaram à queda da monarquia, em 1889, mas também outros episódios importantes da história brasileira, como a Guerra do Paraguai e o movimento abolicionista. “A edição juvenil nasceu de uma demanda de pais e professores”, explica Laurentino Gomes. “O adolescente ou o estudante que ler esta versão conseguir entender os personagens e acontecimentos da Proclamação da República tanto quanto o leitor da edição adulta, só que de uma forma mais condensada, mais visual e mais lúdica, sem perder a substância do conteúdo”, acrescenta. No livro, que começa no lançamento do Manifesto Republicano de 1870 e vai até a posse do presidente Campos Salles, em 1898, Laurentino Gomes desmistifica o papel desempenhado por alguns dos principais nomes relacionados à mudança de regime político. Um exemplo é o marechal Deodoro da Fonseca, um militar idoso e enfermo que, na manhã da Proclamação da República, se encontrava tão esgotado quanto o próprio imperador dom Pedro II. Segundo o autor, até as vésperas do golpe republicano, o marechal era monarquista e agiu movido mais pelo ressentimento contra o governo imperial do que por qualquer convicção ideológica. Por isso, relutou até onde pôde a promover a troca do regime, como exigiam as lideranças civis e os militares liderados pelo professor e tenente-coronel Benjamin Constant. Ao contrário do que reza a história oficial, o marechal em momento algum proclamou a República ao longo daquele dia 15 de novembro. 1889 foi o resultado de três anos de pesquisas, nos quais o autor leu e consultou cerca de 150 outras obras de referência sobre o tema. Nesse período, morou um ano no campus da Pennnsylvia State University, conhecida como Penn State, situada na cidade de University Park, nos Estados Unidos. Durante sua temporada americana, visitou a famosa Biblioteca Oliveira Lima, centro de estudos brasileiros situado na Universidade Católica da América (CUA), em Washington, onde estão guardados mais de 40.000 documentos relacionados ao Império e aos primeiros anos da República. Também frequentou a Biblioteca do Congresso, na capital americana. Por fim, o autor visitou no Brasil os locais mais importantes dos acontecimentos relacionados à queda da Monarquia e à implantação do regime republicano, como os lugares frequentados pelo corte de Pedro II no Rio de Janeiro e na cidade imperial de Petrópolis, na Serra Fluminense. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com/
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Juvenil
Circulante Juvenil 981.05 G615mi 2014 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 5058719

A nova edição juvenil ilustrada tem o objetivo de tornar ainda mais acessível para os jovens a compreensão de um dos períodos mais controversos da história do país. É um relato cativante que explica não só os acontecimentos que levaram à queda da monarquia, em 1889, mas também outros episódios importantes da história brasileira, como a Guerra do Paraguai e o movimento abolicionista. “A edição juvenil nasceu de uma demanda de pais e professores”, explica Laurentino Gomes. “O adolescente ou o estudante que ler esta versão conseguir entender os personagens e acontecimentos da Proclamação da República tanto quanto o leitor da edição adulta, só que de uma forma mais condensada, mais visual e mais lúdica, sem perder a substância do conteúdo”, acrescenta. No livro, que começa no lançamento do Manifesto Republicano de 1870 e vai até a posse do presidente Campos Salles, em 1898, Laurentino Gomes desmistifica o papel desempenhado por alguns dos principais nomes relacionados à mudança de regime político. Um exemplo é o marechal Deodoro da Fonseca, um militar idoso e enfermo que, na manhã da Proclamação da República, se encontrava tão esgotado quanto o próprio imperador dom Pedro II. Segundo o autor, até as vésperas do golpe republicano, o marechal era monarquista e agiu movido mais pelo ressentimento contra o governo imperial do que por qualquer convicção ideológica. Por isso, relutou até onde pôde a promover a troca do regime, como exigiam as lideranças civis e os militares liderados pelo professor e tenente-coronel Benjamin Constant. Ao contrário do que reza a história oficial, o marechal em momento algum proclamou a República ao longo daquele dia 15 de novembro. 1889 foi o resultado de três anos de pesquisas, nos quais o autor leu e consultou cerca de 150 outras obras de referência sobre o tema. Nesse período, morou um ano no campus da Pennnsylvia State University, conhecida como Penn State, situada na cidade de University Park, nos Estados Unidos. Durante sua temporada americana, visitou a famosa Biblioteca Oliveira Lima, centro de estudos brasileiros situado na Universidade Católica da América (CUA), em Washington, onde estão guardados mais de 40.000 documentos relacionados ao Império e aos primeiros anos da República. Também frequentou a Biblioteca do Congresso, na capital americana. Por fim, o autor visitou no Brasil os locais mais importantes dos acontecimentos relacionados à queda da Monarquia e à implantação do regime republicano, como os lugares frequentados pelo corte de Pedro II no Rio de Janeiro e na cidade imperial de Petrópolis, na Serra Fluminense. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com/

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