Sem filhos : : 40 razões para não ter /
Autor(es): Maier, Corinne [Autor ].
Colaborador(es): Bastos, Jorge [Tradutor].
Tipo de material: TextoEditora: Rio de Janeiro : Intrínseca, 2008Descrição: 154 p. ; 21 cm.ISBN: 9788598078328.Outro título: Sem filhos : quarenta razões para não ter [Título da capa].Assunto(s): Filho | Psicologia aplicada à famíliaSumário: Em Sem filhos, a autora analisa a onda de idealização e glamourização da maternidade, onipresente na mídia contemporânea, com um discurso herético, sincero e politicamente incorreto. Assim, coloca em xeque um dos tabus mais intocáveis da sociedade: a necessidade de ter filhos. Mesmo entre os homens, para quem a opção por não ter filhos é mais aceita, assumir que não se deseja crianças resulta em reprovação imediata. Para as mulheres, essa escolha é acompanhada por uma condenação: é impossível alcançar a plenitude sem filhos. Apesar do crescimento do movimento e das associações dos que optam por não ter crianças, a recusa em ter filhos não é somente um tabu, mas uma atitude suspeita. Mas diante disso, Corinne Maier ressalta que quanto mais cresce a fertilidade, menos as pessoas se declaram felizes. Assim ela escreve sobre as dificuldades das relações pais e filhos sublinhando que não se trata apenas de amor, mas de sentimentos ambíguos que envolvem também ódio, culpa, ressentimento, ciúme, e outros problemas que não se enunciam com clareza. A narrativa denuncia a banalidade e as limitações da vida doméstica dos que têm filhos e os malefícios da ‘educação’ moderna, na qual a criança é o centro da família. Investiga o consumismo ditado pelas crianças, a indiferença dos adolescentes e as inevitáveis decepções dos pais com suas crias. Além disso, Sem filhos relembra as custosas privações objetivas e subjetivas que uma criança representa: ‘Lazer, vida conjugal, amigos, sexo. E isso durante vinte anos, até que a criança se tranforme em um jovem sem futuro’. Este livro mostra como a sociedade que privilegia as crianças na verdade penaliza os adultos, instaurando o que os especialistas já caracterizam como a era do ‘filiarcado’. Fonte pesquisada: www.intrinseca.com.br/Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Guimarães Rosa Acervo geral | Circulante | 306.85 M19s 2008 (Percorrer estante) | e.1 | Disponível | 5060485 |
Em Sem filhos, a autora analisa a onda de idealização e glamourização da maternidade, onipresente na mídia contemporânea, com um discurso herético, sincero e politicamente incorreto. Assim, coloca em xeque um dos tabus mais intocáveis da sociedade: a necessidade de ter filhos. Mesmo entre os homens, para quem a opção por não ter filhos é mais aceita, assumir que não se deseja crianças resulta em reprovação imediata. Para as mulheres, essa escolha é acompanhada por uma condenação: é impossível alcançar a plenitude sem filhos. Apesar do crescimento do movimento e das associações dos que optam por não ter crianças, a recusa em ter filhos não é somente um tabu, mas uma atitude suspeita. Mas diante disso, Corinne Maier ressalta que quanto mais cresce a fertilidade, menos as pessoas se declaram felizes. Assim ela escreve sobre as dificuldades das relações pais e filhos sublinhando que não se trata apenas de amor, mas de sentimentos ambíguos que envolvem também ódio, culpa, ressentimento, ciúme, e outros problemas que não se enunciam com clareza. A narrativa denuncia a banalidade e as limitações da vida doméstica dos que têm filhos e os malefícios da ‘educação’ moderna, na qual a criança é o centro da família. Investiga o consumismo ditado pelas crianças, a indiferença dos adolescentes e as inevitáveis decepções dos pais com suas crias. Além disso, Sem filhos relembra as custosas privações objetivas e subjetivas que uma criança representa: ‘Lazer, vida conjugal, amigos, sexo. E isso durante vinte anos, até que a criança se tranforme em um jovem sem futuro’. Este livro mostra como a sociedade que privilegia as crianças na verdade penaliza os adultos, instaurando o que os especialistas já caracterizam como a era do ‘filiarcado’. Fonte pesquisada: www.intrinseca.com.br/