Metafísica do amor, : : metafisica da morte /
Autor(es): Schopenhauer, Arthur [Autor ].
Colaborador(es): Nassetti, Pietro [Tradutor].
Tipo de material: TextoSérie: (A obra-prima de cada autor ; 66).Editora: São Paulo : Martin Claret, 2008Descrição: 128 p. ; 18 cm.ISBN: 9788572324311.Assunto(s): Amor | Filosofia alemãSumário: Com a Metafísica do amor e a Metafísica da morte sobre a morte e sua relação com a indestrutibilidade de nosso ser em si, Schopenahauer pretende solidificar, por um lado, a concepção do amor sexual como manifestação a mais direta da essência do mundo, a Vontade cega de vida, sedenta por existência, por outro, a morte como mero desaparecimento do organismo gerado no ato sexual, concernindo apenas ao fenômeno, não ao ser íntimo de cada particularidade. Em realidade, vida e morte, num jogo incessante, são emanações dessa única e mesma Vontade como coisa em si, da qual o mundo multifacetado diante de nós é mero espelho. Embora o ponto de partida teórico do filósofo seja pessimista, o objeto de suas exposições, por vezes demasiado cruas, é, por assim dizer, terapêutico, ou seja, trata-se de um pensamento trágico no sentido aristotélico do termo. A filosofia de Schopenhauer, ao conhecer tragicamente a existência, coloca ao mesmo tempo como objetivo o provocar uma espécie de catarse diante dela. Daí podermos denominá-la uma filosofia do consolo, a oscilar entre pessimismo teórico e otimismo prático, o que o leitor poderá averiguar nos dois textos desta edição ora oferecida ao público brasileiro. Fonte pesquisada: www.amazon.com.brTipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Guimarães Rosa Acervo geral | Circulante | 193 S394me 2008 (Percorrer estante) | e.1 | Disponível | 5060829 | |
Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | 193 S394me c2001 (Percorrer estante) | e. 2 | Emprestado | 15/02/2024 | 5068118 |
Com a Metafísica do amor e a Metafísica da morte sobre a morte e sua relação com a indestrutibilidade de nosso ser em si, Schopenahauer pretende solidificar, por um lado, a concepção do amor sexual como manifestação a mais direta da essência do mundo, a Vontade cega de vida, sedenta por existência, por outro, a morte como mero desaparecimento do organismo gerado no ato sexual, concernindo apenas ao fenômeno, não ao ser íntimo de cada particularidade. Em realidade, vida e morte, num jogo incessante, são emanações dessa única e mesma Vontade como coisa em si, da qual o mundo multifacetado diante de nós é mero espelho. Embora o ponto de partida teórico do filósofo seja pessimista, o objeto de suas exposições, por vezes demasiado cruas, é, por assim dizer, terapêutico, ou seja, trata-se de um pensamento trágico no sentido aristotélico do termo. A filosofia de Schopenhauer, ao conhecer tragicamente a existência, coloca ao mesmo tempo como objetivo o provocar uma espécie de catarse diante dela. Daí podermos denominá-la uma filosofia do consolo, a oscilar entre pessimismo teórico e otimismo prático, o que o leitor poderá averiguar nos dois textos desta edição ora oferecida ao público brasileiro. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br