Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Estarão as prisões obsoletas? /

Autor(es): Davis, Angela, 1944- [Autor ].
Colaborador(es): Vargas, Marina [Tradutor].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Rio de Janeiro : Difel, 2020Edição: 6. ed.Descrição: 142 p. ; 21 cm.ISBN: 9788574321486.Assunto(s): Penitenciária | Sistema penitenciário | Estados UnidosGênero/Forma: Aspectos sociaisSumário: Angela Davis – estudiosa, ativista, referência dos movimentos negro e feminista – examina com seu olhar crítico o conceito de encarceramento como punição no país com a maior população carcerária do mundo. Abordando o passado norte-americano, a autora aponta como as prisões, desde seu aparecimento no panorama penal do país, reproduzem o modo de pensar escravagista que vigorava até a abolição. Essas estruturas de poder e privilégio, enraizadoras de racismo e sexismo, se perpetuaram até os dias atuais, nos quais uma passagem pela prisão parece ter se tornado inevitável na vida dos pobres e das minorias, criminalizados por sua própria existência, por pertencerem a uma parcela indesejada da população. Fonte pesquisada: www.record.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Érico Veríssimo
Acervo geral
Circulante 365.973 D2921e 2020 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 5069569
Percorrendo a Biblioteca Érico Veríssimo as estantes, Localização na estante: Acervo geral, Coleção: Circulante Fechar navegador da prateleira
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365.4092 G113qu 2009 O que é isso, companheiro? / 365.43 P915c 2003 Cela forte mulher 365.430981 F44m 1996 Mulheres militancia e memoria 365.973 D2921e 2020 Estarão as prisões obsoletas? / 365.981611 V42cr 2012 Carcereiros / 365.981611 V42e 1999 Estação Carandiru / 365.981611 V42e 1999 Estação Carandiru /

Angela Davis – estudiosa, ativista, referência dos movimentos negro e feminista – examina com seu olhar crítico o conceito de encarceramento como punição no país com a maior população carcerária do mundo. Abordando o passado norte-americano, a autora aponta como as prisões, desde seu aparecimento no panorama penal do país, reproduzem o modo de pensar escravagista que vigorava até a abolição. Essas estruturas de poder e privilégio, enraizadoras de racismo e sexismo, se perpetuaram até os dias atuais, nos quais uma passagem pela prisão parece ter se tornado inevitável na vida dos pobres e das minorias, criminalizados por sua própria existência, por pertencerem a uma parcela indesejada da população. Fonte pesquisada: www.record.com.br

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