Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

A Constituição de Atenas /

Autor(es): Aristóteles, 384 a.C-322 a.C [Autor ].
Tipo de material: TextoTextoSérie: (Grécia Roma ; 3).Editora: São Paulo : Hucitec, 1995Descrição: 276 p. ; 23 cm.ISBN: 8527102315.Outro título: Política | Constituição de Atenas.Assunto(s): Aristóteles, 384 a.C-322 a.C | Filosofia | Filosofia antigaSumário: Fonte pesquisada: www.amazon.com.br Esta obra contém não apenas a história política de Atenas, como também a descrição pormenorizada dos principais elementos do sistema político que vigorou a partir da restauração da Constituição democrática após a queda dos Trinta Tiranos (403 a.C.), um ano após o fim da Guerra do Peloponeso, com a rendição de Atenas a Esparta. A Constituição de Atenas, descoberta apenas em 1880, é uma obra política excepcionalmente valiosa e singular: primeiro, porque – o que é paradoxal, porém sumamente positivo – não foi escrita por um historiador, mas por um filósofo (que como tal não se limita ao relato, ainda que exaustivo, dos fatos); segundo, porque o autor trata de uma história para ele muito recente e de um sistema político sob o qual ele próprio vivia. O presente volume inclui a consagrada numeração da edição referencial de Bekker, de 1831, impressa às margens do texto.
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Érico Veríssimo
Acervo geral
Circulante 342.38502 A75ca 1995 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 5072557

Inclui bibliografia.

Fonte pesquisada: www.amazon.com.br Esta obra contém não apenas a história política de Atenas, como também a descrição pormenorizada dos principais elementos do sistema político que vigorou a partir da restauração da Constituição democrática após a queda dos Trinta Tiranos (403 a.C.), um ano após o fim da Guerra do Peloponeso, com a rendição de Atenas a Esparta.

A Constituição de Atenas, descoberta apenas em 1880, é uma obra política excepcionalmente valiosa e singular: primeiro, porque – o que é paradoxal, porém sumamente positivo – não foi escrita por um historiador, mas por um filósofo (que como tal não se limita ao relato, ainda que exaustivo, dos fatos); segundo, porque o autor trata de uma história para ele muito recente e de um sistema político sob o qual ele próprio vivia.

O presente volume inclui a consagrada numeração da edição referencial de Bekker, de 1831, impressa às margens do texto.

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