Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

O harém das bananeiras /

Autor(es): Cony, Carlos Heitor, 1926-2018 [Autor ].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 2014Edição: 3. ed.Descrição: 270 p. ; 21 cm.ISBN: 9788520925287.Assunto(s): Crônicas brasileirasSumário: Em O harém das bananeiras, Carlos Heitor Cony revela toda sua mestria na arte desse gênero tão popular. A partir de acontecimentos usuais do dia a dia na redação ou da rememoração de experiências da própria infância, Cony narra situações ora engraçadas, ora picantes, mas sempre irresistíveis. Seja na Zona Norte do Rio ou no coração da Itália, os cativantes personagens apresentados nesta obra provocam a empatia do leitor, que é convidado a compartilhar com o escritor seu olhar aguçado sobre as coisas do mundo. "Tempo é dinheiro, mas se não se gasta o dinheiro, ele fica com a gente, pode-se aplicá-lo por aí e ele aumenta. Com o tempo é diferente. Gastando-o bem ou mal, ou mesmo não o gastando, ele só diminui, a cada minuto fica menos tempo." Embora não seja possível refutar essa afirmativa de Cony, ao saborear as histórias de O harém das bananeiras, o leitor terá a impressão inversa: a de que o tempo pode se expandir infinitamente, ao sabor da memória e da imaginação. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 869.9302 C784h c2014 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 5076333

Em O harém das bananeiras, Carlos Heitor Cony revela toda sua mestria na arte desse gênero tão popular. A partir de acontecimentos usuais do dia a dia na redação ou da rememoração de experiências da própria infância, Cony narra situações ora engraçadas, ora picantes, mas sempre irresistíveis. Seja na Zona Norte do Rio ou no coração da Itália, os cativantes personagens apresentados nesta obra provocam a empatia do leitor, que é convidado a compartilhar com o escritor seu olhar aguçado sobre as coisas do mundo. "Tempo é dinheiro, mas se não se gasta o dinheiro, ele fica com a gente, pode-se aplicá-lo por aí e ele aumenta. Com o tempo é diferente. Gastando-o bem ou mal, ou mesmo não o gastando, ele só diminui, a cada minuto fica menos tempo." Embora não seja possível refutar essa afirmativa de Cony, ao saborear as histórias de O harém das bananeiras, o leitor terá a impressão inversa: a de que o tempo pode se expandir infinitamente, ao sabor da memória e da imaginação. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/

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