Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Berlim no tempo de Hitler /

Autor(es): Marabini, Jean [Autor ].
Colaborador(es): Appenzeller, Marina [Tradutor].
Tipo de material: TextoTextoSérie: (A vida cotidiana).Editora: São Paulo : Círculo do Livro : ; Companhia das Letras, c1985Descrição: 227 p. : retrs. ; 21 cm.Assunto(s): História | Usos e costumes | Vida social | Guerra Mundial (1939-1945) | Berlim (Alemanha)Sumário: Berlim, 1938. No Tanzfest, cabaré freqüentado por jornalistas e funcionários da embaixada inglesa, um coro de homens fantasiados de esqueletos dança e canta: Berlin, deine Tanz ist der Tod, Berlim, tua dança é a da morte. Sob as bandeiras vermelhas e negras e à luz fantasmagórica projetada no céu por holofotes, todos se entregam à liturgia do Führer. Em 1944, Berlim está em ruínas, mas as autoridades ainda encontram tempo para executar os que ousam ouvir a rádio Moscou. Por fim, os russos estão às portas da capital do Terceiro Reich. Última palavra de ordem da propaganda oficial: abandonem a cidade (mas não há passagens para todos. E os doentes que estão nos hospitais? Estes recebem granadas para defender suas camas. Fonte pesquisada: www.livroselivros.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Malba Tahan
Acervo geral
Circulante 943.155 M256b c1985 (Percorrer estante) e. 3 Disponível 00333514

Inclui bibliografia.

Berlim, 1938. No Tanzfest, cabaré freqüentado por jornalistas e funcionários da embaixada inglesa, um coro de homens fantasiados de esqueletos dança e canta: Berlin, deine Tanz ist der Tod, Berlim, tua dança é a da morte. Sob as bandeiras vermelhas e negras e à luz fantasmagórica projetada no céu por holofotes, todos se entregam à liturgia do Führer. Em 1944, Berlim está em ruínas, mas as autoridades ainda encontram tempo para executar os que ousam ouvir a rádio Moscou. Por fim, os russos estão às portas da capital do Terceiro Reich. Última palavra de ordem da propaganda oficial: abandonem a cidade (mas não há passagens para todos. E os doentes que estão nos hospitais? Estes recebem granadas para defender suas camas. Fonte pesquisada: www.livroselivros.com.br

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