Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Poema sujo /

Autor(es): Gullar, Ferreira, 1930-2016 [Autor ].
Tipo de material: TextoTextoSérie: (Folha. Grandes escritores brasileiros ; 20).Editora: Rio de Janeiro : MEDIAfashion, 2008Descrição: 79 p. : 21 cm.Assunto(s): Poesia brasileira | ModernismoSumário: Publicado originalmente em 1976, "Poema sujo" transformou a paisagem da poesia brasileira com sua torrente arrebatadora de versos, expressão máxima de uma subjetividade convulsa pela atmosfera sufocante da ditadura. O poema foi escrito na Argentina, onde o autor se encontrava exilado. “Sentia-me dentro de um cerco que se fechava. Decidi, então, escrever um poema que fosse o meu testemunho final, antes que me calassem para sempre”, escreveu Gullar. “Imaginei que poderia vomitar, em escrita automática, sem ordem discursiva, a massa da experiência vivida - lançar o passado em golfadas sobre o papel e, a partir desse magma, construir o poema que encerraria a minha aventura biográfica e literária.” Fonte pesquisada: www.amazon.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Érico Veríssimo
Acervo geral
Circulante 869.915 G983p 2008 (Percorrer estante) e. 3 Disponível 5039703
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Acervo geral
Circulante 869.915 G983p 2008 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 00365158
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Acervo geral
Circulante 869.915 G983p 2008 (Percorrer estante) e. 2 Disponível 00366835

Publicado originalmente em 1976, "Poema sujo" transformou a paisagem da poesia brasileira com sua torrente arrebatadora de versos, expressão máxima de uma subjetividade convulsa pela atmosfera sufocante da ditadura. O poema foi escrito na Argentina, onde o autor se encontrava exilado. “Sentia-me dentro de um cerco que se fechava. Decidi, então, escrever um poema que fosse o meu testemunho final, antes que me calassem para sempre”, escreveu Gullar. “Imaginei que poderia vomitar, em escrita automática, sem ordem discursiva, a massa da experiência vivida - lançar o passado em golfadas sobre o papel e, a partir desse magma, construir o poema que encerraria a minha aventura biográfica e literária.” Fonte pesquisada: www.amazon.com.br

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