Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Sou dona da minha alma : : o segredo de Virginia Woolf /

Autor(es): Fusini, Nadia, 1946- [Autor ].
Colaborador(es): Jannini, Karina, 1974- [Tradutor].
Tipo de material: TextoTextoEditora: São Paulo : Bertrand Brasil, 2011Edição: 2. ed.Descrição: 416 p. ; 23 cm.ISBN: 9788528614343.Assunto(s): Stephen, Adeline Virgínia, 1882-1941 | Escritoras inglesasGênero/Forma: BiografiaSumário: O mais próximo que existe de uma autobiografia da escritora e ensaísta britânica. Poucos anos antes do suicídio, Virginia Woolf tentou deter a própria vida na memória ao invés de escrever sua autobiografia. E logo se deu conta de que o projeto lhe escapava. Afloravam em sua mente impressões de sons e imagens, sensações auditivas e táteis que remontavam à infância. No tocante às recordações, entretanto, era inundada de dúvidas, de incertezas quanto a seu conteúdo de verdade. De todo modo, não eram mais suas: ela as emprestara aos personagens de seus romances. Sua própria vida estava literalmente vertida em sua obra. Assim, deteve-se, desistiu, convencida de que aquilo que recordava não serviria para reconstruir "Virginia".Somente Nadia Fusini, exímia estudiosa e intérprete da escritora inglesa, podia assumir a tarefa arriscada de escrever não a biografia, mas um longo, erudito e envolvente relato ao vivo, que, como ressarcimento à inexistente autobiografia de Virginia, apresenta a originalíssima invenção de uma escrita da vida como aventura da alma. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Acervo geral
Circulante 928.2 S854s 2011 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 5060217

O mais próximo que existe de uma autobiografia da escritora e ensaísta britânica. Poucos anos antes do suicídio, Virginia Woolf tentou deter a própria vida na memória ao invés de escrever sua autobiografia. E logo se deu conta de que o projeto lhe escapava. Afloravam em sua mente impressões de sons e imagens, sensações auditivas e táteis que remontavam à infância. No tocante às recordações, entretanto, era inundada de dúvidas, de incertezas quanto a seu conteúdo de verdade. De todo modo, não eram mais suas: ela as emprestara aos personagens de seus romances. Sua própria vida estava literalmente vertida em sua obra. Assim, deteve-se, desistiu, convencida de que aquilo que recordava não serviria para reconstruir "Virginia".Somente Nadia Fusini, exímia estudiosa e intérprete da escritora inglesa, podia assumir a tarefa arriscada de escrever não a biografia, mas um longo, erudito e envolvente relato ao vivo, que, como ressarcimento à inexistente autobiografia de Virginia, apresenta a originalíssima invenção de uma escrita da vida como aventura da alma. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/

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