História, gênero e sexualidade /
Colaborador(es): Dunker, Christian Ingo Lenz [Diretor] | Rodrigues, Ana Lucilia [Diretor].
Tipo de material: TextoSérie: Cinema e psicanálise: v. 5.Editora: São Paulo : nVersos, 2015Edição: 2. ed.Descrição: 140 p. ; 21 cm.ISBN: 9788584440627.Assunto(s): Cinema | Filme | Psicanálise | Sexualidade | Relações de gêneroGênero/Forma: História e críticaSumário: A História do Cinema se cruza com a História da Psicanálise, uma vez que a forma como falamos de nosso sofrimento depende das narrativas que o cinema nos ensina a construir e desconstruir. Neste volume, pontuamos alguns momentos cruciais para a invenção de certo modelo de feminilidade no cinema, dependente do sistema de estrelas, cuja imagem fundamental talvez tenha sido Marilyn Monroe, que teve uma imensa relação biográfica com a psicanálise. O cinema americano da década de 1970, com seu suspiro crítico, talvez possa ser entendido como um refluxo da integração simbólica entre essa imagem de mulher e a família-tipo da qual ela poderia ser deduzida. Seria este mais um caso que aproxima as bifurcações que marcam a história da psicanálise das encruzilhadas críticas da cultura no século XX? A contracultura e o rock dos anos 1960, a chanchada dos anos 1970, o documentário dos anos 2000, bem como as novas tecnologias de disseminação da psicanálise nos blogs e na publicidade são casos desta relação tensa entre os gêneros de cinema e os gêneros no cinema. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca de Arte Ilva Aceto Maranesi Acervo geral | Circulante | 791.43 H58 2015 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 5054002 |
Inclui bibliografia.
Inclui filmografia.
A História do Cinema se cruza com a História da Psicanálise, uma vez que a forma como falamos de nosso sofrimento depende das narrativas que o cinema nos ensina a construir e desconstruir. Neste volume, pontuamos alguns momentos cruciais para a invenção de certo modelo de feminilidade no cinema, dependente do sistema de estrelas, cuja imagem fundamental talvez tenha sido Marilyn Monroe, que teve uma imensa relação biográfica com a psicanálise. O cinema americano da década de 1970, com seu suspiro crítico, talvez possa ser entendido como um refluxo da integração simbólica entre essa imagem de mulher e a família-tipo da qual ela poderia ser deduzida. Seria este mais um caso que aproxima as bifurcações que marcam a história da psicanálise das encruzilhadas críticas da cultura no século XX? A contracultura e o rock dos anos 1960, a chanchada dos anos 1970, o documentário dos anos 2000, bem como as novas tecnologias de disseminação da psicanálise nos blogs e na publicidade são casos desta relação tensa entre os gêneros de cinema e os gêneros no cinema. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/