O castelo : um filme baseado na obra de Kafka /
Colaborador(es): Haneke, Michael [Diretor (de filmagem), Roteirista] | Carlos, Cássio Starling [Redator] | Simões, Eduardo [Redator] | Guimarães, Pedro Maciel [Redator] | Mühe, Ulrich [Outro] | Lothar, Susanne [Outro] | Giering, Frank [Outro] | Eitner, Felix [Outro] | Kafka, Franz. O castelo [Autor ].
Tipo de material: TextoSérie: (Folha. Grandes livros no cinema ; 11).Editora: São Paulo : Folha de São Paulo, c2013Descrição: 63 p. ; il. ; 20 cm + 1 DVD (122 min) : son., col. ; 4 3/4 pol.ISBN: 9788581930916; 9788581931029 (volume 11).Assunto(s): Cinema alemão | Filme | Romance tchecoGênero/Forma: Crítica e interpretação | Adaptações para cinemaSumário: O Castelo (1997) é um filme que não foi visto. Pouco se encontra de comentários e críticas a respeito do título de Michael Haneke. Alguns sites especializados chegam a ignorá-lo ao elaborar filmografias do cineasta alemão. Quem conhece as produções de Haneke sabe de sua predileção por formatos ousados e de seu flerte com o surrealismo. A trama é simples: K. (Ulrich Mühe) é um agrimensor enviado a um vilarejo (de localização indefinida, como é de praxe) a trabalho. Lá, descobre a existência de um castelo misterioso, ao qual apenas alguns privilegiados têm acesso. Ele decide conhecer o lugar a todo custo, mas logo percebe que a tarefa não será fácil. O que é o castelo? Por que K. quer tanto chegar até lá? Por que há quem tente impedir que ele consiga? Se não o querem lá, quem o mandou e por quê? Essas perguntas tornam-se inevitáveis e, em um determinado momento, perturbadoras (como manda o bom cinema hanekiano). Ilude-se quem pensa que as respostas virão mastigadas em uma reviravolta final. Não, não se trata de um policial americano insosso. As dúvidas permanecem sem esclarecimento mesmo após o término do filme, inclusive porque acaba antes do fim da história (assim como o livro). O Castelo tem suas qualidades. Haneke é impecável na direção de atores. Encontramos atuações consistentes até nos papéis secundários. E é preciso registrar que o diretor faz algo raro: incluir um elemento que dê à narrativa uma dose de humor, ainda que bem leve. Essa função é cumprida pelos assistentes de K. (Frank Giering e Felix Eitner). Fonte pesquisada: http://www.cinerevista.com.br/Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca de Arte Ilva Aceto Maranesi Acervo geral | Circulante | 791.430943 C345 c2013 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 5056824 | |
DVD | Biblioteca de Arte Ilva Aceto Maranesi Acervo geral | Circulante | 791.430943 C345 c2013 DVD (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 5056825 |
Informações a respeito do filme retiradas da capa.
O castelo = Das schloss / produção, Veit Heiduschka, Christina Undritz ; roteiro, Michael Haneke ; fotografia, Jirí Stibr ; edição, Andreas Prochaska ; direção de arte, Christoph Kanter ; diretor, Michael Haneke.
Baseado no livro homônimo de Franz Kafka.
Estrelando : Ulrich Muhe, Susanne Lothar, Frank Giering, Felix Eitner.
O Castelo (1997) é um filme que não foi visto. Pouco se encontra de comentários e críticas a respeito do título de Michael Haneke. Alguns sites especializados chegam a ignorá-lo ao elaborar filmografias do cineasta alemão. Quem conhece as produções de Haneke sabe de sua predileção por formatos ousados e de seu flerte com o surrealismo. A trama é simples: K. (Ulrich Mühe) é um agrimensor enviado a um vilarejo (de localização indefinida, como é de praxe) a trabalho. Lá, descobre a existência de um castelo misterioso, ao qual apenas alguns privilegiados têm acesso. Ele decide conhecer o lugar a todo custo, mas logo percebe que a tarefa não será fácil. O que é o castelo? Por que K. quer tanto chegar até lá? Por que há quem tente impedir que ele consiga? Se não o querem lá, quem o mandou e por quê? Essas perguntas tornam-se inevitáveis e, em um determinado momento, perturbadoras (como manda o bom cinema hanekiano). Ilude-se quem pensa que as respostas virão mastigadas em uma reviravolta final. Não, não se trata de um policial americano insosso. As dúvidas permanecem sem esclarecimento mesmo após o término do filme, inclusive porque acaba antes do fim da história (assim como o livro). O Castelo tem suas qualidades. Haneke é impecável na direção de atores. Encontramos atuações consistentes até nos papéis secundários. E é preciso registrar que o diretor faz algo raro: incluir um elemento que dê à narrativa uma dose de humor, ainda que bem leve. Essa função é cumprida pelos assistentes de K. (Frank Giering e Felix Eitner). Fonte pesquisada: http://www.cinerevista.com.br/
Classificação: 14 anos.
Formato original: widescreen anamórfico 1.78:1, colorido. Audio do filme: Dolby digital 2.0
Áudio do filme em alemao, com legendas opcionais em português.