Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Quando éramos virgens : : histórias da primeira vez /

Autor(es): Lins, Juliana, 1972- [Autor ].
Colaborador(es): Svartman, Rosane, 1971- [Co-autor].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Rio de Janeiro : Casa da Palavra, c2005Descrição: 175 p. ; 21 cm.ISBN: 9788577340156.Assunto(s): Sexo | Comportamento sexual | Relação sexualSumário: Não importa onde, não importa com quem, não importa quando. A perda da virgindade sempre será um dos momentos mais importantes das nossas vidas. Nada será como antes. Como você perdeu a virgindade? Ao ouvir essa pergunta, muitas pessoas voltaram no tempo, abriram seu coração e sua intimidade. Elas revelaram medos, segredos, expectativas e sonhos que levaram para a cama pela primeira vez. Perder a virgindade: para homens e mulheres, durante séculos, um difícil ritual de iniciação.E por quê? Pois, fonte permanente de culpa, a sexualidade e tudo que a ela dissesse respeito era identificada, pelo cristianismo, como sinônimo de sujeira, luxúria e condenação. A carne, um pecado. No passado, vigiadas pelos olhos da Igreja e da família, as mulher es só cediam quando as promessas de casamento já estavam consolidadas. As alianças quase trocadas. Até os meados do século XX, a esposa desvirginada por outro, que não o marido, corria o risco de ver seu matrimônio anulado. Sabemos, contudo, que na intimidade os jovens apaixonados encontravam formas de driblar tamanho controle. Carícias, toques, abraços mais apertados, todo um repertório de práticas amorosas ameaçava o castelo forte da castidade. As mulheres estavam condenadas a resistir identificando-se, o melhor que podiam, com símbolos de pureza. Para os homens, vigia a regra contrária. Eles tinham que começar cedo: a iniciação com frutas, animais ou meninas da zona se tornou uma praxe. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Guimarães Rosa
Acervo geral
Circulante 306.7 L731q c2005 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 5058843

Inclui bibliografia.

Não importa onde, não importa com quem, não importa quando. A perda da virgindade sempre será um dos momentos mais importantes das nossas vidas. Nada será como antes. Como você perdeu a virgindade? Ao ouvir essa pergunta, muitas pessoas voltaram no tempo, abriram seu coração e sua intimidade. Elas revelaram medos, segredos, expectativas e sonhos que levaram para a cama pela primeira vez. Perder a virgindade: para homens e mulheres, durante séculos, um difícil ritual de iniciação.E por quê? Pois, fonte permanente de culpa, a sexualidade e tudo que a ela dissesse respeito era identificada, pelo cristianismo, como sinônimo de sujeira, luxúria e condenação. A carne, um pecado. No passado, vigiadas pelos olhos da Igreja e da família, as mulher es só cediam quando as promessas de casamento já estavam consolidadas. As alianças quase trocadas. Até os meados do século XX, a esposa desvirginada por outro, que não o marido, corria o risco de ver seu matrimônio anulado. Sabemos, contudo, que na intimidade os jovens apaixonados encontravam formas de driblar tamanho controle. Carícias, toques, abraços mais apertados, todo um repertório de práticas amorosas ameaçava o castelo forte da castidade. As mulheres estavam condenadas a resistir identificando-se, o melhor que podiam, com símbolos de pureza. Para os homens, vigia a regra contrária. Eles tinham que começar cedo: a iniciação com frutas, animais ou meninas da zona se tornou uma praxe. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/

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