História da sexualidade 1 : : a vontade de saber /
Autor(es): Foucault, Michel [Autor ].
Colaborador(es): Albuquerque, Maria Thereza da Costa [Tradutor] | Albuquerque, José Augusto Guilhon de [Tradutor].
Tipo de material: TextoSérie: (Biblioteca de filosofia).Editora: Rio de Janeiro : Paz e Terra, 2018Descrição: 175 p. ; 21 cm.ISBN: 9788577532940.Outro título: A vontade de saber.Assunto(s): Comportamento sexual | HistóriaSumário: Ao longo dos anos 1970, Michel Foucault dedicou seu trabalho no Collège de France à análise do lugar da sexualidade na sociedade ocidental. Sua reflexão encontrou no sexo e na sexualidade a causa de todos os acontecimentos da vida social. O filósofo empreendeu uma pesquisa histórica, estabelecendo uma antropologia e uma análise dos discursos acerca desse tema tão fundamental para a condição humana. A vontade de saber mostra que a sexualidade não foi reprimida com o capitalismo, depois de ter vivido em liberdade. Sua hipótese é que, desde o século XVI ― processo que se intensifica a partir do século XIX ―, o sexo foi incitado a se manifestar por uma vontade de saber sobre a sexualidade,que é peça das estratégias de controle dos indivíduos e das populações características das sociedades modernas. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Machado de Assis Acervo geral | Circulante | 306.7 F86h 2018 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 5075906 |
Ao longo dos anos 1970, Michel Foucault dedicou seu trabalho no Collège de France à análise do lugar da sexualidade na sociedade ocidental. Sua reflexão encontrou no sexo e na sexualidade a causa de todos os acontecimentos da vida social. O filósofo empreendeu uma pesquisa histórica, estabelecendo uma antropologia e uma análise dos discursos acerca desse tema tão fundamental para a condição humana. A vontade de saber mostra que a sexualidade não foi reprimida com o capitalismo, depois de ter vivido em liberdade. Sua hipótese é que, desde o século XVI ― processo que se intensifica a partir do século XIX ―, o sexo foi incitado a se manifestar por uma vontade de saber sobre a sexualidade,que é peça das estratégias de controle dos indivíduos e das populações características das sociedades modernas. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/