Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Os relógios /

Autor(es): Christie, Agatha, 1891-1976 [Autor ].
Colaborador(es): Prudente, Carmen, 1913-2001 [Tradutor].
Tipo de material: TextoTextoSérie: (Edições Bestbolso ; 106).Editora: Rio de Janeiro : BestBolso, 2010Edição: 2. ed.Descrição: 278 p. ; 18 cm.ISBN: 9788577990740.Assunto(s): Ficção policial | Romance inglêsSumário: Na sala do n° 19 de Wilbraham Crescent, cuja proprietária é uma senhora cega, Sheila Webb, uma estenografa, espera sua cliente. Ali, quatro relógios marcam 16h13, enquanto a mulher encontrará, em pânico, um homem desconhecido, no chão, inerte. Assassinato? Duas investigações paralelas se entrelaçam, uma delas, empreendida por Colin Lamb à serviço da inteligência britânica, é narrada em primeira pessoa e ligada à espionagem da Guerra Fria. A outra, central e que dá nome ao livro, diz respeito ao crime cometido na casa de n° 19, e dela participa Poirot. O detetive entra em cena após ser questionado se conseguiria solucionar o caso à distância, sem sequer deixar sua poltrona, usando apenas seu faro e instinto apurados. Os quatro misteriosos relógios parecem indicar pistas importantes e fundamentais para a resolução do caso, mas, em um primeiro momento, incompreensíveis para os investigadores. Método, raciocínio lógico e conhecimento da natureza humana, características marcantes do detetive belga, desta vez serão suficientes? Longe de testemunhas e da cena do crime, Hercule Poirot terá que pôr à prova todas as suas habilidades. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Malba Tahan
Acervo geral
Circulante 823.0872 C479rop 2010 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 5014652
Livro e folheto Biblioteca Malba Tahan
Acervo geral
Circulante 823.0872 C479rop 2009 (Percorrer estante) e. 2 Disponível 5015217

Na sala do n° 19 de Wilbraham Crescent, cuja proprietária é uma senhora cega, Sheila Webb, uma estenografa, espera sua cliente. Ali, quatro relógios marcam 16h13, enquanto a mulher encontrará, em pânico, um homem desconhecido, no chão, inerte. Assassinato? Duas investigações paralelas se entrelaçam, uma delas, empreendida por Colin Lamb à serviço da inteligência britânica, é narrada em primeira pessoa e ligada à espionagem da Guerra Fria. A outra, central e que dá nome ao livro, diz respeito ao crime cometido na casa de n° 19, e dela participa Poirot. O detetive entra em cena após ser questionado se conseguiria solucionar o caso à distância, sem sequer deixar sua poltrona, usando apenas seu faro e instinto apurados. Os quatro misteriosos relógios parecem indicar pistas importantes e fundamentais para a resolução do caso, mas, em um primeiro momento, incompreensíveis para os investigadores. Método, raciocínio lógico e conhecimento da natureza humana, características marcantes do detetive belga, desta vez serão suficientes? Longe de testemunhas e da cena do crime, Hercule Poirot terá que pôr à prova todas as suas habilidades. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br

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