Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

A guerra civil na França /

Autor(es): Marx, Karl, 1818-1883 [Autor ].
Colaborador(es): Enderle, Rubens [Organizador, Tradutor].
Tipo de material: TextoTextoSérie: (Marx-Engels).Editora: São Paulo : Boitempo, 2011Edição: 1. ed.Descrição: 268 p. : il. ; 23 cm.ISBN: 9788575591734.Assunto(s): Guerra civil | Revolução | História | Paris (França)Sumário: A célebre obra traz ao mesmo tempo um retrato da breve existência (72 dias) da Comuna de Paris e um chamado à ação da classe trabalhadora francesa contra a repressão praticada pelas forças militares de Versalhes em oito dias de extermínio do poder comunal, de 21 a 28 de maio de 1871, conhecida como “Semana Sangrenta”. Marx apresenta um relato entusiasmado sobre a defesa de Paris por uma maioria de origem operária. O regime comunal é revelado pelo filósofo alemão como a forma política que levaria à emancipação econômica do trabalho, em que este deixa de ser um atributo de classe. “É uma obra de alcance universal sobre como a usurpação do poder promovida pelos representantes da burguesia, das camadas médias e dos setores rurais timbrados pelos interesses dinásticos foi confrontada pela crítica das armas dos trabalhadores”, afirma o historiador e professor de história da PUC, Antonio Rago Filho, em texto de apresentação do livro. Fonte pesquisada: www.travessa.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 944 M355g 2011 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 5063117

Inclui bibliografia.

A célebre obra traz ao mesmo tempo um retrato da breve existência (72 dias) da Comuna de Paris e um chamado à ação da classe trabalhadora francesa contra a repressão praticada pelas forças militares de Versalhes em oito dias de extermínio do poder comunal, de 21 a 28 de maio de 1871, conhecida como “Semana Sangrenta”. Marx apresenta um relato entusiasmado sobre a defesa de Paris por uma maioria de origem operária. O regime comunal é revelado pelo filósofo alemão como a forma política que levaria à emancipação econômica do trabalho, em que este deixa de ser um atributo de classe. “É uma obra de alcance universal sobre como a usurpação do poder promovida pelos representantes da burguesia, das camadas médias e dos setores rurais timbrados pelos interesses dinásticos foi confrontada pela crítica das armas dos trabalhadores”, afirma o historiador e professor de história da PUC, Antonio Rago Filho, em texto de apresentação do livro. Fonte pesquisada: www.travessa.com.br

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