A cidade e as serras /
Autor(es): Eça de Queiróz, José Maria [Autor ].
Tipo de material: TextoSérie: (Grandes nomes da literatura).Editora: São Paulo : DCL, c2006Descrição: 127 p. ; 21 cm.ISBN: 8536801646.Assunto(s): Romance português | RealismoRecursos online: Arquivo em PDF Sumário: Publicada em 1901, ano seguinte à morte do seu autor, o romance é uma crítica à vida urbana, à tecnologia e à revolução industrial. Zé Fernandes pretende demonstrar ao leitor a tese segundo a qual a vida no campo é superior à vida urbana; Relata a trajetória de seu amigo, Jacinto. Herdeiro de grande fortuna, Jacinto nasceu em Paris e adorava a cidade. Chegou a criar uma fórmula, que mostrava que a “Suma Ciência” (tecnologia e erudição) multiplicada a “Suma Potência” (capacidade humana), conduzia à “Suma Felicidade”. Jacinto e Zé Fernandes se conheceram na Universidade em Paris, por motivos familiares e eles se separaram. Durante sete anos, Zé se dedicou à administração da propriedade rural de sua família em Guiães, nas serras portuguesas. Resolvido a tirar um tempo para descansar, foi a Paris rever o amigo. Encontrou-o entristecido e corcunda, muito distante da vivacidade da juventude. Seu estado de espírito causava espanto, porque Jacinto tinha transformado seu palacete, no número 202 da Avenida dos Campos Elísios, em uma verdadeira demonstração de sua fórmula juvenil, dotando-o dos maiores avanços tecnológicos da época e de uma vasta biblioteca. Apaixonado por Joaninha, prima de Zé Fernandes, instala-se definitivamente nas serras. Da modernidade parisiense, admite apenas a instalação do telefone, que lhe parece útil ali. Assim, Jacinto encontra a “Suma Felicidade” bem distante da civilização. E Zé Fernandes dá sua tese por comprovada Fonte pesquisada: educacao.globo.comTipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Machado de Assis Acervo geral | Circulante | 869.36 E19ci c2006 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 5022203 |
Publicada em 1901, ano seguinte à morte do seu autor, o romance é uma crítica à vida urbana, à tecnologia e à revolução industrial. Zé Fernandes pretende demonstrar ao leitor a tese segundo a qual a vida no campo é superior à vida urbana; Relata a trajetória de seu amigo, Jacinto. Herdeiro de grande fortuna, Jacinto nasceu em Paris e adorava a cidade. Chegou a criar uma fórmula, que mostrava que a “Suma Ciência” (tecnologia e erudição) multiplicada a “Suma Potência” (capacidade humana), conduzia à “Suma Felicidade”. Jacinto e Zé Fernandes se conheceram na Universidade em Paris, por motivos familiares e eles se separaram. Durante sete anos, Zé se dedicou à administração da propriedade rural de sua família em Guiães, nas serras portuguesas. Resolvido a tirar um tempo para descansar, foi a Paris rever o amigo. Encontrou-o entristecido e corcunda, muito distante da vivacidade da juventude. Seu estado de espírito causava espanto, porque Jacinto tinha transformado seu palacete, no número 202 da Avenida dos Campos Elísios, em uma verdadeira demonstração de sua fórmula juvenil, dotando-o dos maiores avanços tecnológicos da época e de uma vasta biblioteca. Apaixonado por Joaninha, prima de Zé Fernandes, instala-se definitivamente nas serras. Da modernidade parisiense, admite apenas a instalação do telefone, que lhe parece útil ali. Assim, Jacinto encontra a “Suma Felicidade” bem distante da civilização. E Zé Fernandes dá sua tese por comprovada Fonte pesquisada: educacao.globo.com