Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

O Pasquim : : antologia /

Colaborador(es): Jaguar, 1932- [Organizador] | Augusto, Sérgio, 1942- [Organizador].
Tipo de material: TextoTextoEditora: Rio de Janeiro : Desiderata, 2006Descrição: v. : il. ; 30 cm.ISBN: 8599070045.Assunto(s): Jornalismo | Política | Sátira | Brasil
Conteúdos:
V.I.1969-1971, número 1 ao 150 -- V.II .1972-1973, número 150 ao 200 -- V.III. 1973-1974 , número 201 ao 250.
Sumário: Foi o maior fenômeno editorial da imprensa brasileira. O Cruzeiro e Veja tinham atrás de si duas sólidas empresas jornalísticas; O Pasquim, só um punhado de porras-loucas. Assumidamente nanico, panfletário e abusado ("um folião no velório", "livre como um táxi", "equilibrado como um pingente", "sempre em alta graças ao seu baixo nível"- era com slogans desse teor que ele chegava às bancas todas as semanas). Nasceu sob a suspeita de que duraria pouco tempo, menos até que os oito números que, alguns anos antes, conseguira sobreviver a revista de humor Pif-Paf, criada por Millôr Fernandes e de certo modo o embrião do Pasquim (que logo perdeu o artigo definido). Quando o jornal estourou, quem mais se surpreendeu com aquele imprevisto foram os seus próprios redatores e cartunistas. Mas já que os deuses, contrariando os militares, pareciam estar do lado deles, o jeito foi relaxar e aproveitar o sucesso até a última gota de uísque e o último rabo-de-saia. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca de Arte Ilva Aceto Maranesi
Acervo geral
Fixo 079.81 P299 2006 v.1 (Percorrer estante) e. 3 Não pode ser emprestado 00339463
Livro e folheto Biblioteca Malba Tahan
Gibiteca
Fixo 079.81 P299 c2007 v.2 (Percorrer estante) e. 1 Não pode ser emprestado 00379812
Livro e folheto Biblioteca Malba Tahan
Gibiteca
Fixo 079.81 P299 c2009 v.3 (Percorrer estante) e. 1 Não pode ser emprestado 00379813
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 079.81 P299 2006 v.1 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 00339461
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 079.81 P299 2006 v.1 (Percorrer estante) e. 5 Disponível 5034579
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 079.81 P299 c2007 v.2 (Percorrer estante) e. 5 Disponível 5034580
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 079.81 P299 2006 v.3 (Percorrer estante) e. 5 Disponível 5034581
Livro e folheto Gibiteca Municipal
Acervo geral
Circulante 079.81 P299 2006 v.1 (Percorrer estante) e. 4 Disponível 00339464

V.I.1969-1971, número 1 ao 150 -- V.II .1972-1973, número 150 ao 200 -- V.III. 1973-1974 , número 201 ao 250.

Foi o maior fenômeno editorial da imprensa brasileira. O Cruzeiro e Veja tinham atrás de si duas sólidas empresas jornalísticas; O Pasquim, só um punhado de porras-loucas. Assumidamente nanico, panfletário e abusado ("um folião no velório", "livre como um táxi", "equilibrado como um pingente", "sempre em alta graças ao seu baixo nível"- era com slogans desse teor que ele chegava às bancas todas as semanas). Nasceu sob a suspeita de que duraria pouco tempo, menos até que os oito números que, alguns anos antes, conseguira sobreviver a revista de humor Pif-Paf, criada por Millôr Fernandes e de certo modo o embrião do Pasquim (que logo perdeu o artigo definido). Quando o jornal estourou, quem mais se surpreendeu com aquele imprevisto foram os seus próprios redatores e cartunistas. Mas já que os deuses, contrariando os militares, pareciam estar do lado deles, o jeito foi relaxar e aproveitar o sucesso até a última gota de uísque e o último rabo-de-saia. Fonte pesquisada: www.amazon.com.br

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