Elogio da loucura /
Autor(es): Erasmus, Desiderius [Autor ].
Colaborador(es): Mioranza, Ciro [Tradutor].
Tipo de material: TextoSérie: (Filosofar).Editora: São Paulo : Escala Educacional, c2006Descrição: 118 p. ; 20 cm.ISBN: 8576665034.Assunto(s): Sátira | Países BaixosSumário: Elogio da Loucura é uma sátira da sociedade dos séculos XV e XVI. Erasmo de Rotterdam não tem a intenção de mudar a sociedade, de lançar um manifesto de revolta contra os potentados da época, de renovar a igreja, como tenta Lutero, seu contemporâneo. Sua intenção era fazer uma brincadeira e oferecer à própria sociedade um espelho de si mesma, para que ela própria pudesse também achar graça, ou até rir à toa, ao ver-se tão ridícula e tão mesquinha. Elogio da Loucura, não é somente uma sátira que leva o leitor a divertir-se com a descrição de atitudes comportamentais dos dirigentes políticos e religiosos, mas é uma crítica mordaz e feroz, além de um grito de alerta sobre a hipocrisia da sociedade, sobre a insensibilidade dos detentores do poder, sobre a perda de valores da vida, tudo isso para imenso regozijo da Loucura que toma conta do mundo, como rainha e imperatriz de tudo e todos. Fonte pesquisada: https://www.travessa.com.br/Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | 839.317 E55e c2006 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 5030836 |
Elogio da Loucura é uma sátira da sociedade dos séculos XV e XVI. Erasmo de Rotterdam não tem a intenção de mudar a sociedade, de lançar um manifesto de revolta contra os potentados da época, de renovar a igreja, como tenta Lutero, seu contemporâneo. Sua intenção era fazer uma brincadeira e oferecer à própria sociedade um espelho de si mesma, para que ela própria pudesse também achar graça, ou até rir à toa, ao ver-se tão ridícula e tão mesquinha. Elogio da Loucura, não é somente uma sátira que leva o leitor a divertir-se com a descrição de atitudes comportamentais dos dirigentes políticos e religiosos, mas é uma crítica mordaz e feroz, além de um grito de alerta sobre a hipocrisia da sociedade, sobre a insensibilidade dos detentores do poder, sobre a perda de valores da vida, tudo isso para imenso regozijo da Loucura que toma conta do mundo, como rainha e imperatriz de tudo e todos. Fonte pesquisada: https://www.travessa.com.br/