Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Lisístrata /

Autor(es): Aristófanes, 445-386 a.C [Autor ].
Colaborador(es): Pompeu, Ana Maria César [Tradutor] | Cardoso, Isabella Tardin [Autor de introdução (introdutor, prefaciador, apreciador, prólogo)].
Tipo de material: TextoTextoSérie: (Coleção de bolso Hedra ; 127).Editora: São Paulo : Hedra, 2010Descrição: 104 p. ; 18 cm.ISBN: 9788577151561.Assunto(s): Teatro grego (Comédia)Sumário: Uma obra prima do drama universal, esta peça foi representada pela primeira vez em 411 a.C., em Atenas, e tem como mote principal uma hilária greve de sexo feita pelas mulheres gregas. Elas contestavam a então vigente Guerra do Peloponeso. No entanto, não se trata de uma obra datada: o modo como Aristófanes dá voz e cena à singular manifestação faz da peça uma das mais encenadas no mundo contemporâneo.Sem dúvida, o sucesso atual de Lisístrata se deve em parte à exposição de temas caros à modernidade, como a luta pela paz e pelos direitos das mulheres. Apesar disso, a peça não é panfletária nem se resume à guerra dos sexos: ainda que a presença de uma heroína cômica (quiçá a primeira do palco grego antigo) hoje não mais surpreenda, é ainda instigante e engraçado o modo como a perspectiva feminina denuncia as incongruências entre a guerra e a vida privada. A tradução aqui apresentada, revisada e acrescida de notas, foi premiada no II Festival Universitário de Literatura, da Xerox e Livro Aberto, na categoria Tradução, em 1998. Fonte pesquisada: https://www.hedra.com.br/
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 882 A749l 2010 (Percorrer estante) e. 1 Disponível 5011681
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 882 A749l 2010 (Percorrer estante) e. 2 Disponível 5011682

Uma obra prima do drama universal, esta peça foi representada pela primeira vez em 411 a.C., em Atenas, e tem como mote principal uma hilária greve de sexo feita pelas mulheres gregas. Elas contestavam a então vigente Guerra do Peloponeso. No entanto, não se trata de uma obra datada: o modo como Aristófanes dá voz e cena à singular manifestação faz da peça uma das mais encenadas no mundo contemporâneo.Sem dúvida, o sucesso atual de Lisístrata se deve em parte à exposição de temas caros à modernidade, como a luta pela paz e pelos direitos das mulheres. Apesar disso, a peça não é panfletária nem se resume à guerra dos sexos: ainda que a presença de uma heroína cômica (quiçá a primeira do palco grego antigo) hoje não mais surpreenda, é ainda instigante e engraçado o modo como a perspectiva feminina denuncia as incongruências entre a guerra e a vida privada. A tradução aqui apresentada, revisada e acrescida de notas, foi premiada no II Festival Universitário de Literatura, da Xerox e Livro Aberto, na categoria Tradução, em 1998. Fonte pesquisada: https://www.hedra.com.br/

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