Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Apologia de Sócrates & Críton /

Autor(es): Platão, aproximadamente 428 a.C - 347 a.C [Autor ].
Colaborador(es): Romero, Alexandre [Tradutor].
Tipo de material: TextoTextoSérie: (O essencial da filosofia grega).Editora: São Paulo : Hunter Books, c2013Descrição: 91 p. ; 21 cm.ISBN: 9788565042208.Outro título: Apologia de Sócrates e Críton | Críton.Assunto(s): Sócrates, 469–399 a.C | Criton, 469 aC- | Filosofia antiga | Filosofia clássicaSumário: Os atenienses Anito, Meleto e Licão, os principais acusadores de Sócrates, não defendiam apenas que o filósofo corrompia a juventude; eles lutavam também pelas virtudes da tradição poética vinculada a Homero. Aristófanes, um dos responsáveis, segundo Sócrates, dos preconceitos contra o filósofo, era outro grande defensor dessa virtude. Sócrates, de certa forma, estava em guerra com a tradição poética grega. O método de Sócrates era o oposto à narrativa épica de Homero. Sua dialética não tinha nada de semideuses com superpoderes e histórias de incrível coragem. Ao contrário, Sócrates questionava os métodos, as virtudes e as ideias dos poetas; ele defendia novas virtudes. Ao invés do combate físico, Sócrates queria o combate retórico, no qual o melhor argumento filosófico era sempre o vencedor. Apesar da sua brilhante defesa, Sócrates é condenado à morte. Na véspera da sua execução, o filósofo é visitado na cadeia por Críton, discípulo devotado, que lhe vem apresentar um plano seguro de evasão. Entre os dois amigos trava-se um diálogo dramático, o mais importante de todos aqueles em que, ao longo do 70 anos, Sócrates participou, porque nele se debate um problema de vida ou de morte. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 184 P777ap c2013 (Percorrer estante) e. 1 Emprestado 02/05/2019 5047175

Os atenienses Anito, Meleto e Licão, os principais acusadores de Sócrates, não defendiam apenas que o filósofo corrompia a juventude; eles lutavam também pelas virtudes da tradição poética vinculada a Homero. Aristófanes, um dos responsáveis, segundo Sócrates, dos preconceitos contra o filósofo, era outro grande defensor dessa virtude. Sócrates, de certa forma, estava em guerra com a tradição poética grega. O método de Sócrates era o oposto à narrativa épica de Homero. Sua dialética não tinha nada de semideuses com superpoderes e histórias de incrível coragem. Ao contrário, Sócrates questionava os métodos, as virtudes e as ideias dos poetas; ele defendia novas virtudes. Ao invés do combate físico, Sócrates queria o combate retórico, no qual o melhor argumento filosófico era sempre o vencedor. Apesar da sua brilhante defesa, Sócrates é condenado à morte. Na véspera da sua execução, o filósofo é visitado na cadeia por Críton, discípulo devotado, que lhe vem apresentar um plano seguro de evasão. Entre os dois amigos trava-se um diálogo dramático, o mais importante de todos aqueles em que, ao longo do 70 anos, Sócrates participou, porque nele se debate um problema de vida ou de morte. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/

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