O moleque Ricardo /
Autor(es): Cavalcanti, José Lins do Rêgo [Autor ].
Colaborador(es): Jardim, Luís [Ilustrador].
Tipo de material: TextoSérie: (Romances reunidos e ilustrados ; 4/5).Editora: Rio de Janeiro : José Olympio ; ; Brasília [DF] : INL, 1980Edição: 13. ed.Descrição: 193 p. : il. ; 21 cm.Assunto(s): Romance brasileiro | ModernismoSumário: Nascido no Engenho Santa Rosa, no interior de Pernambuco, o “moleque de eito” Ricardo tinha poucas perspectivas de ascender na vida. Aos 16 anos, inconformado com seu destino, ele decide fugir para Recife e começar uma nova vida longe da roça. Na capital pernambucana, Ricardo consegue encontrar um emprego. Porém mais do que trabalhar em troca de um salário, suas novas experiências incluem a descoberta do amor e da militância política. No entanto, o que parecia uma porta para a liberdade acaba em tragédia, com a prisão do rapaz na Ilha de Fernando de Noronha. Primeiro romance de José Lins do Rêgo escrito em terceira pessoa, O moleque Ricardo tem um forte cunho político. A trajetória do negro de engenho que busca uma nova vida na cidade, sem sucesso, reflete a lógica da cultura nordestina de que o trabalhador “alugado” tem melhor condições de vida do que o proletário urbano. Escrito entre o ciclo da cana e o ciclo do nordeste, a obra tem sua continuação na primeira parte da Usina, publicado em 1936. Na retomada do personagem, José Lins do Rego mostra a vida de Ricardo no presídio, onde o negro tem um relacionamento homoafetivo com o cozinheiro, seu Manuel. No final, Ricardo volta para o engenho, derrotado. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/Tipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Circulante | 869.935 C366mu 1980 (Percorrer estante) | e. 1 | Disponível | 00052943 |
Nascido no Engenho Santa Rosa, no interior de Pernambuco, o “moleque de eito” Ricardo tinha poucas perspectivas de ascender na vida. Aos 16 anos, inconformado com seu destino, ele decide fugir para Recife e começar uma nova vida longe da roça. Na capital pernambucana, Ricardo consegue encontrar um emprego. Porém mais do que trabalhar em troca de um salário, suas novas experiências incluem a descoberta do amor e da militância política. No entanto, o que parecia uma porta para a liberdade acaba em tragédia, com a prisão do rapaz na Ilha de Fernando de Noronha. Primeiro romance de José Lins do Rêgo escrito em terceira pessoa, O moleque Ricardo tem um forte cunho político. A trajetória do negro de engenho que busca uma nova vida na cidade, sem sucesso, reflete a lógica da cultura nordestina de que o trabalhador “alugado” tem melhor condições de vida do que o proletário urbano. Escrito entre o ciclo da cana e o ciclo do nordeste, a obra tem sua continuação na primeira parte da Usina, publicado em 1936. Na retomada do personagem, José Lins do Rego mostra a vida de Ricardo no presídio, onde o negro tem um relacionamento homoafetivo com o cozinheiro, seu Manuel. No final, Ricardo volta para o engenho, derrotado. Fonte pesquisada: https://www.amazon.com.br/