Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Minha vida de menina : : cadernos de uma menina provinciana nos finais do século XIX /

Autor(es): Brant, Alice Dayrell Caldeira, 1882-1970 [Autor ].
Tipo de material: TextoTextoSérie: (Sagarana ; 3).Editora: Rio de Janeiro : José Olympio, 1979Edição: 15. ed.Descrição: [10], 271 p. : il. ; 19 cm.Assunto(s): Brant, Alice Dayrell Caldeira, 1882-1970 | Século XIX | Escritoras brasileiras | Século XIXGênero/Forma: Autobiografia | DiáriosSumário: O diário de uma menina esperta descortina um painel sobre as transformações que aconteceram no Brasil na passagem para o século XX. Uma prosa deliciosa e cativante. Leitura obrigatória do vestibular da Fuvest. Aclamado por escritores como Carlos Drummond de Andrade e João Guimarães Rosa, Minha vida de menina é o diário de uma garota de província do final do século XIX. Publicado pela primeira vez em 1942, antecipa a voga das histórias do cotidiano e dos relatos confessionais de adolescentes ao traçar um retrato bem-humorado da vida em Diamantina entre 1893 e 1895. Da estagnação econômica ao surgimento de inúmeras modalidades de trabalho entre a escravidão e o regime salarial, Helena Morley compõe um painel multicolorido, desabusado e inconformista de um momento histórico singular no Brasil. O leitor é apresentado às inquietações de uma jovem espevitada às vésperas de um novo século.
Tipo de material Localização atual Setor Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 928.699 B826m 1988 (Percorrer estante) e. 5 Emprestado 16/05/2019 00298186

O diário de uma menina esperta descortina um painel sobre as transformações que aconteceram no Brasil na passagem para o século XX. Uma prosa deliciosa e cativante. Leitura obrigatória do vestibular da Fuvest. Aclamado por escritores como Carlos Drummond de Andrade e João Guimarães Rosa, Minha vida de menina é o diário de uma garota de província do final do século XIX. Publicado pela primeira vez em 1942, antecipa a voga das histórias do cotidiano e dos relatos confessionais de adolescentes ao traçar um retrato bem-humorado da vida em Diamantina entre 1893 e 1895. Da estagnação econômica ao surgimento de inúmeras modalidades de trabalho entre a escravidão e o regime salarial, Helena Morley compõe um painel multicolorido, desabusado e inconformista de um momento histórico singular no Brasil. O leitor é apresentado às inquietações de uma jovem espevitada às vésperas de um novo século.

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