Rubaiyat /
Autor(es): Khayyam, Omar [Autor ].
Colaborador(es): Sousa, Otávio Tarquinio de [Tradutor].
Tipo de material: TextoSérie: (Sagarana ; 60).Editora: Rio de Janeiro : José Olympio, 1979Edição: 15. ed.Descrição: 177 p. ; 19 cm.Assunto(s): Poesia iranianaSumário: Do Rubaiyát de Omar Khayyam já se disse ser a “Bíblia da Incredulidade”. Desde a segunda metade do Oitocentos, quando os traduziu, ou, melhor, os recriou em inglês Edward Fitzgerald, poucos versos foram tão lidos e tão sofridos, no Ocidente, quanto esses de um matemático e astrônomo persa do século XI, que, sendo talvez, mais do que um ateu, um inimigo de Deus, tinha a vocação dos místicos. Ao fazer o elogio do vinho e da embriaguez como remédio para a desesperança da vida (que seria apenas uma brevíssima interrupção num grande Nada), Omar Khayyam nos convida à fruição do presente, com suas rosas, pássaros, música e amores, como se o instante pudesse ser um simulacro da eternidade, e nos convoca para um jogo fugaz, lembrando a todo tempo que o universo é inexplicável, e mais parece a criação de um insensato. Fonte pesquisada: www.travessa.com.brTipo de material | Localização atual | Setor | Classificação | Exemplar | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro e folheto | Biblioteca Monteiro Lobato Acervo geral | Fixo | 891.551 K56r 1964 (Percorrer estante) | e. 4 | Não pode ser emprestado | 00088181 |
Do Rubaiyát de Omar Khayyam já se disse ser a “Bíblia da Incredulidade”. Desde a segunda metade do Oitocentos, quando os traduziu, ou, melhor, os recriou em inglês Edward Fitzgerald, poucos versos foram tão lidos e tão sofridos, no Ocidente, quanto esses de um matemático e astrônomo persa do século XI, que, sendo talvez, mais do que um ateu, um inimigo de Deus, tinha a vocação dos místicos.
Ao fazer o elogio do vinho e da embriaguez como remédio para a desesperança da vida (que seria apenas uma brevíssima interrupção num grande Nada), Omar Khayyam nos convida à fruição do presente, com suas rosas, pássaros, música e amores, como se o instante pudesse ser um simulacro da eternidade, e nos convoca para um jogo fugaz, lembrando a todo tempo que o universo é inexplicável, e mais parece a criação de um insensato. Fonte pesquisada: www.travessa.com.br