Biblioteca Pública Municipal de São Bernardo do Campo

Os demônios : : romance /

Autor(es): Dostoyevsky, Fyodor, 1821-1881 [Autor ].
Colaborador(es): Queiroz, Rachel de, 1910-2003 [Tradutor] | Correia, Roberto Alvim, 1901-1983 [Outros (direção de, supervisão de, notas de, comentários de, glossár].
Tipo de material: TextoTextoSérie: (Obras completas e ilustradas de Dostoievski).Editora: Rio de Janeiro : José Olympio, 1954Edição: 3. ed.Descrição: 3 v. ; 22 cm.Assunto(s): Romance russoSumário: Os Demônios foi, sem dúvida, a obra em que o realismo trágico de Dostoiévski mais se aproximou de fatos históricos. O caso que propiciou o foco narrativo foi o assassinato do estudante Ivanov, por ordem do niilista Sergey Nechayev a quem aquele não lhe reconhecia autoridade revolucionária. Nechayev, de certa forma, era discípulo de Mikhail Bakunin e com ele havia escrito o “Catecismo de um Revolucio¬nário”, obra exemplar em maquiavelismo político, no dizer de Friedrich Engels. Após o assassinato de Ivanov, Bakunin rompe com Nechayev, e realiza sua autocrítica “de que todos os meios são justificáveis para atingir os fins revolucionários”. Fonte pesquisada: www.jornalopcao.com.br/
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Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Primeiro acervo
Fixo 891.73 D762d 1954 v.1 (Percorrer estante) e. 1 Não pode ser emprestado 00005124
Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Primeiro acervo
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Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Primeiro acervo
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Livro e folheto Biblioteca Monteiro Lobato
Acervo geral
Circulante 891.73 D762d 1962 v.2 (Percorrer estante) e. 2 Emprestado 19/03/2024 00:00 5061675

Título original: Biasi

Os Demônios foi, sem dúvida, a obra em que o realismo trágico de Dostoiévski mais se aproximou de fatos históricos. O caso que propiciou o foco narrativo foi o assassinato do estudante Ivanov, por ordem do niilista Sergey Nechayev a quem aquele não lhe reconhecia autoridade revolucionária. Nechayev, de certa forma, era discípulo de Mikhail Bakunin e com ele havia escrito o “Catecismo de um Revolucio¬nário”, obra exemplar em maquiavelismo político, no dizer de Friedrich Engels. Após o assassinato de Ivanov, Bakunin rompe com Nechayev, e realiza sua autocrítica “de que todos os meios são justificáveis para atingir os fins revolucionários”.
Fonte pesquisada: www.jornalopcao.com.br/

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